Melhores Baixos 4 Cordas: Ativo Ou Passivo? Guia!
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Escolher o instrumento certo define a fundação do seu som e a evolução da sua técnica. Se você está em busca de graves definidos e conforto ao tocar, entender as nuances entre os melhores baixos 4 cordas do mercado é o primeiro passo.
Este guia elimina a confusão técnica e apresenta uma seleção rigorosa de modelos que valem o investimento, focando na construção, sonoridade e tocabilidade.
Jazz Bass ou Precision: Qual Modelo Escolher?
A eterna dúvida entre Jazz Bass (JB) e Precision Bass (PB) confunde muitos músicos, mas a distinção está no timbre e no braço. O Precision Bass, criado primeiro, possui um captador split-coil no meio do corpo.
Isso gera um som gordo, com muito peso e "punch", ideal para rock, blues e soul. O braço do Precision tende a ser mais grosso e robusto, preenchendo mais a mão.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
O Jazz Bass oferece uma proposta diferente com dois captadores single-coil, um próximo à ponte e outro no braço. Essa configuração permite uma gama maior de tons, desde um som aveludado até um timbre estalado e agudo, perfeito para slap e funk.
O braço do Jazz Bass é notavelmente mais fino próximo ao nut (pestana), facilitando a execução de passagens rápidas e acordes para quem tem mãos menores.
Top 10 Melhores Baixos 4 Cordas para seu Groove
1. Baixo Passivo Tagima TW-66 Woodstock Sunburst
O Tagima TW-66 da linha Woodstock é a escolha certeira para quem busca a estética e o som vintage sem gastar uma fortuna. Inspirado nos clássicos Precision dos anos 50 e 60, este instrumento se destaca pelo corpo em Poplar e o braço em Maple com verniz amarelado vintage.
A construção sólida oferece uma ressonância surpreendente para a faixa de preço, entregando aquele timbre grave e encorpado que sustenta qualquer banda de rock ou blues.
Este modelo é ideal para baixistas que priorizam a simplicidade e a eficácia do sistema passivo. Com apenas um controle de volume e um de tonalidade, você gasta menos tempo configurando e mais tempo tocando.
A captação PJ standard passiva oferece um som "cheio", com médios presentes que cortam bem na mixagem. Se você é fã de linhas de baixo clássicas estilo Motown ou rock setentista, o TW-66 atende essa demanda com competência e estilo visual marcante.
- Visual vintage autêntico com verniz envelhecido
- Timbre encorpado característico de Precision Bass
- Construção robusta e durável
- Ótimo custo-benefício para iniciantes e intermediários
- Pode necessitar de blindagem extra se usado em locais com muita interferência
- Braço mais grosso pode ser desconfortável para mãos muito pequenas
2. Baixo Ativo Tagima Millenium Top 4 Metallic Red
Se a sua busca é por modernidade e versatilidade sonora, o Tagima Millenium Top 4 é a resposta. Diferente dos modelos clássicos, este baixo ativo possui um pré-amplificador interno que permite cortar ou impulsionar frequências graves e agudas diretamente no instrumento.
Isso o torna perfeito para músicos de baile, igreja ou pop que precisam mudar a "cara" do som rapidamente entre uma música e outra sem depender exclusivamente do amplificador.
A ergonomia é outro ponto forte deste modelo. O corpo é desenhado para oferecer conforto tanto tocando sentado quanto em pé, com acesso facilitado às casas mais agudas da escala. A configuração de captadores estilo soapbar entrega um som moderno, limpo e com alta saída, ideal para técnicas como slap e tapping onde a definição das notas é crucial.
O acabamento Metallic Red garante presença de palco visualmente impactante.
- Circuito ativo oferece maior controle de equalização
- Design ergonômico e moderno
- Alta saída de sinal, ideal para palcos grandes
- Versatilidade para diversos estilos musicais modernos
- Dependência de bateria 9V para funcionar
- Timbre pode soar artificial para puristas do som vintage
3. Baixo Giannini GB 100 Jazz Bass Sunburst
O Giannini GB 100 é a porta de entrada clássica para o universo do Jazz Bass. Este instrumento é recomendado para estudantes que desejam explorar a versatilidade dos dois captadores single-coil.
Com controles independentes de volume para cada captador, você consegue misturar os sons para obter desde um timbre nasalado e médio (ideal para solos) até um som cavado e grave para acompanhamento.
A tocabilidade do GB 100 segue o padrão JB, com um braço mais estreito na região da pestana (38mm), facilitando muito a vida de quem está aprendendo acordes ou tem dedos mais curtos.
Embora seja um instrumento de entrada, a Giannini mantém um padrão de acabamento honesto. É uma excelente base para upgrades futuros, como a troca de captadores, tornando-se um companheiro de longo prazo para quem gosta de customizar seu equipamento.
- Braço fino e confortável, excelente para aprendizado
- Versatilidade de timbres com dois captadores
- Preço acessível para a categoria Jazz Bass
- Boa base para customização e upgrades
- Captadores originais podem apresentar ruído (hum) se usados isoladamente
- Ferragens simples que podem exigir troca com uso intenso
4. Baixo Strinberg PBS40 Precision Bass Passivo

Contrabaixo Strinberg Pbs40 Precision Bass Passivo 4 C
Disponível na Amazon
O Strinberg PBS40 é construído para ser um "tanque de guerra" sonoro. Focado no perfil de baixista de rock, punk e heavy metal, este modelo Precision Bass entrega graves diretos e sem firulas.
A madeira do corpo e a construção sólida garantem um sustain decente, permitindo que as notas durem mais tempo, algo essencial para linhas de baixo mais lentas e pesadas.
Sua simplicidade é sua maior virtude. Com apenas um captador split-coil, o PBS40 elimina a complexidade de equalização, oferecendo um som pronto que se encaixa bem na maioria das mixagens de banda.
O acabamento da Strinberg tem melhorado consistentemente, e este modelo apresenta trastes bem nivelados, evitando trastejamentos indesejados logo ao tirar da caixa, o que é um diferencial importante nessa faixa de preço.
- Som pesado e definido, ótimo para rock
- Controles simples e intuitivos
- Boa qualidade de construção e acabamento
- Estabilidade de afinação satisfatória
- Pouca versatilidade para estilos que exigem sons mais agudos ou estalados
- Peso do instrumento pode cansar em apresentações longas
5. Baixo Tagima TW-73 Woodstock Series Preto
Irmão do TW-66, o Tagima TW-73 traz a estética vintage para o formato Jazz Bass. Este baixo é perfeito para quem busca o som característico de lendas como Jaco Pastorius ou Geddy Lee, mas com um orçamento controlado.
O corpo em Poplar e o braço em Maple proporcionam um ataque rápido nas notas, essencial para quem gosta de tocar funk, disco e fusion.
A grande vantagem do TW-73 sobre outros modelos de entrada é a "vibe" de instrumento clássico. O escudo (pickguard) e os knobs seguem o padrão dos anos 70. Sonoramente, os captadores JJ (dois Jazz) passivos entregam aquele rosnado médio-grave quando o captador da ponte é favorecido, permitindo que o baixo se destaque em arranjos densos sem precisar aumentar excessivamente o volume.
- Estética clássica muito atraente
- Ótimo ataque e definição para slap
- Braço confortável e rápido
- Excelente relação custo-benefício na categoria JB
- Captação single-coil sujeita a interferências elétricas
- Necessita de regulagem inicial (setup) para otimizar a ação das cordas
6. Kit Baixo Bravo BB100 Jazz Bass com Acessórios
O Kit Bravo BB100 foi pensado exclusivamente para o iniciante absoluto que não quer se preocupar em comprar itens separados. Adquirir o primeiro instrumento pode ser confuso, e este pacote resolve o problema ao incluir capa e outros acessórios essenciais.
O baixo em si é um modelo estilo Jazz Bass, oferecendo a ergonomia necessária para quem está desenvolvendo a força e a elasticidade dos dedos.
Embora seja um instrumento de entrada, ele cumpre bem o papel de ferramenta de aprendizado. O corpo leve evita dores nas costas durante longas sessões de estudo. Para pais que querem presentear filhos ou para quem quer testar o interesse pelo instrumento sem um investimento alto inicial, esta é a opção mais lógica e econômica da lista, focando na praticidade imediata.
- Solução completa pronta para tocar
- Baixo investimento inicial
- Instrumento leve e fácil de manusear
- Modelo Jazz Bass facilita o aprendizado técnico
- Qualidade dos acessórios é básica
- Timbre e acabamento inferiores aos modelos da Tagima ou Strinberg
7. Baixo Tagima Classic XB-21 Deep Orange
O Tagima XB-21 representa o melhor dos dois mundos com sua configuração de captação PJ (Precision + Jazz). O captador do braço (P) oferece o peso e a gordura, enquanto o captador da ponte (J) adiciona definição e brilho.
Isso faz do XB-21 uma escolha extremamente inteligente para músicos versáteis que tocam em bandas de repertório variado, cobrindo desde baladas até pop rock enérgico.
Visualmente, o XB-21 foge do tradicional com um design de corpo mais compacto e moderno, e a cor Deep Orange é um diferencial estético. O braço tem um acabamento acetinado que não gruda na mão, facilitando o deslocamento rápido pelo braço.
É um instrumento passivo, mas com uma paleta de sons que rivaliza com muitos baixos ativos, graças à combinação inteligente dos captadores.
- Configuração PJ oferece extrema versatilidade
- Corpo compacto e leve
- Visual moderno e cor diferenciada
- Braço confortável com acabamento acetinado
- Design do corpo pode não agradar tradicionalistas
- Balanço do instrumento (neck dive) pode ocorrer dependendo da correia usada
8. Baixo Seven Music SBM-47 Music Man Style Branco
Inspirado no lendário Music Man Stingray, o Seven Music SBM-47 traz uma proposta sonora agressiva. O destaque aqui é o captador Humbucker grande posicionado próximo à ponte. Esse tipo de captação elimina ruídos e entrega um som com muito ataque, médios proeminentes e graves comprimidos, sendo a escolha perfeita para funk rock, slap agressivo e estilos onde o baixo precisa ser o protagonista.
O visual branco com escudo característico confere uma aparência premium ao instrumento. Diferente dos baixos Jazz e Precision, o estilo Music Man tem uma personalidade sonora muito específica: é percussivo e direto.
Se você busca aquele som estalado característico do Flea (Red Hot Chili Peppers) em uma faixa de preço acessível, o SBM-47 é a alternativa mais próxima nessa lista.
- Timbre percussivo e agressivo ideal para slap
- Captador Humbucker livre de ruídos
- Estética premium inspirada no Stingray
- Ótima projeção sonora
- Menos versátil para estilos que pedem sons mais suaves ou aveludados
- Braço pode parecer largo para quem está acostumado com Jazz Bass
9. Baixo Passivo Tagima TW-65 Escala Clara Black

CONTRABAIXO PASSIVO 4C ESCALA CLARA TW-65 BLACK TAGIMA
Disponível na Amazon
O Tagima TW-65 é muito similar ao TW-66, mas com uma diferença crucial: a escala em Maple (madeira clara). Enquanto escalas escuras tendem a "arredondar" o som, o Maple reflete mais as frequências agudas, resultando em um ataque mais rápido e brilhante.
Este baixo é recomendado para quem gosta do modelo Precision, mas sente falta de um pouco mais de definição e clareza nas notas, especialmente ao tocar com palheta.
A combinação do corpo preto com a escala clara cria um visual icônico, remetendo ao rock dos anos 70 (pense em Roger Waters). É um instrumento passivo de manutenção baixíssima e confiabilidade alta.
Para gravações de rock, punk ou metal, o TW-65 se destaca por conseguir furar a mixagem densa de guitarras distorcidas com mais facilidade que modelos de escala escura.
- Escala em Maple proporciona maior brilho e ataque
- Visual clássico "Black & Maple"
- Ideal para tocar com palheta
- Simplicidade e durabilidade do sistema passivo
- Escala clara exige limpeza mais frequente pois marca mais a sujeira
- Som pode ser agudo demais para estilos como Reggae ou Jazz tradicional
10. Baixo PHX PBS Precision Preto
O PHX PBS fecha nossa lista como uma opção sólida de entrada para o mundo Precision. A PHX tem ganhado espaço por oferecer instrumentos honestos a preços muito competitivos. Este modelo é indicado para estudantes ou como um "baixo de batalha" (backup) para músicos profissionais que não querem arriscar seus instrumentos principais em locais de menor segurança.
A construção segue o padrão tradicional, e o corpo tem um peso equilibrado. É também uma plataforma fantástica para luthiers iniciantes ou músicos que querem aprender a modificar instrumentos.
Por ter um custo acessível, você pode investir na troca de captadores ou ponte futuramente, transformando um baixo barato em uma máquina de som personalizada sem medo de desvalorizar uma peça cara.
- Preço extremamente competitivo
- Construção honesta para o valor
- Boa plataforma para modificações (upgrades)
- Ergonomia padrão Precision Bass
- Acabamento dos trastes pode precisar de polimento
- Parte elétrica simples pode gerar ruídos com o tempo
Baixo Ativo vs Passivo: Entenda as Diferenças
A escolha entre ativo e passivo muda drasticamente sua interação com o instrumento. Baixos passivos (como o Tagima TW-66 e TW-73) não usam bateria. O som é mais orgânico, dinâmico e fiel à madeira.
Eles reagem muito bem à força da sua mão: toque fraco e o som sai suave; toque forte e o som "ronca". São a preferência absoluta em estúdios para rock clássico, blues e soul.
Baixos ativos (como o Tagima Millenium) possuem um pré-amplificador alimentado por bateria (geralmente 9V). Eles entregam um sinal mais forte e comprimido, com menos ruído de fundo.
A grande vantagem é a equalização a bordo: você pode aumentar os graves ou agudos girando um botão no próprio baixo, sem ir até o amplificador. São ideais para slap, pop, metal moderno e situações ao vivo onde você precisa de versatilidade instantânea.
Madeiras e Captação: O Que Define o Timbre?
A madeira do corpo influencia o "sustain" e a cor do som. O Poplar, muito usado nos modelos listados (Tagima, Giannini), é equilibrado e leve, ótimo para longas sessões. O Basswood tende a destacar médios, enquanto o Maple (usado em braços e escalas) traz brilho e definição.
Escalas escuras (Technical Wood ou Rosewood) deixam o som mais quente e aveludado.
Na captação, a regra é simples: Single-coils (Jazz Bass) são brilhantes e definidos, mas podem ter ruído. Split-coils (Precision) são silenciosos, gordos e focados no grave. Humbuckers (estilo Music Man) são poderosos, sem ruído e com médios agressivos.
Entender essa alquimia ajuda você a prever o som do baixo antes mesmo de plugá-lo.
Tagima, Giannini ou Strinberg: Análise de Marca
A Tagima domina o mercado nacional com razão. Sua linha Woodstock (TW) elevou o padrão dos instrumentos de entrada, oferecendo acabamento e som que competem com marcas internacionais mais caras.
É a escolha mais segura para quem busca valor de revenda e qualidade consistente. A série Millenium atende perfeitamente o músico moderno e de igrejas.
A Giannini carrega tradição. Seus modelos de entrada, como o GB 100, são focados no custo-benefício extremo, sendo ideais para o primeiro contato com a música. Já a Strinberg se posicionou muito bem no nicho de design moderno e construção robusta.
Seus instrumentos costumam ter uma pegada mais "dura" e sólida, preferida por roqueiros. Entre as três, a Tagima oferece a maior variedade, mas Strinberg e Giannini são competidores dignos em faixas de preço específicas.
Perguntas Frequentes (FAQ)
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Gustavo Ferreira Martins
Fundador do ReviUp, Gustavo é jornalista (UFPR) com MBA em Gestão de Produtos Digitais e mais de 12 anos de experiência em análise de produtos. Ele criou o 'Método ReviUp' para oferecer análises profundas que realmente ajudam os consumidores, já tendo auxiliado mais de 5 milhões de brasileiros a fazerem compras mais inteligentes.

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