Qual Melhor Violão Strinberg ou Tagima? Compare 10 Modelos

Escolher entre Strinberg e Tagima é a dúvida mais comum de músicos iniciantes e intermediários no Brasil. Ambas as marcas dominam o mercado de entrada e oferecem instrumentos com estéticas e propostas sonoras distintas.

A decisão correta vai além do preço. Envolve entender qual braço se adapta melhor à sua mão e qual pré-amplificador entrega o som mais limpo ao vivo. Analisamos os pontos fortes de cada fabricante e selecionamos acessórios vitais para corrigir as falhas comuns que esses instrumentos apresentam de fábrica.

A construção define a longevidade do seu violão. A Tagima possui uma vantagem histórica devido à supervisão do luthier Márcio Zaganin em diversas linhas. Isso resulta em instrumentos com uma 'pegada' mais confortável e braços com perfis mais ergonômicos.

O timbre da Tagima, especialmente na linha Dallas e Woodstock, tende a ser mais equilibrado e focado nos médios. É a escolha ideal para quem toca MPB ou pop rock e busca uma sonoridade mais clássica e amadeirada.

A Strinberg aposta agressivamente no visual e na eletrônica. Seus modelos, como o SD200 e a linha Forest, apresentam acabamentos impecáveis com verniz de alto brilho e cores vibrantes.

O som da Strinberg costuma ser mais brilhante e estalado. Essa característica faz com que o violão 'fure' o mix da banda com facilidade. É a opção preferida para músicos de igreja e sertanejo que precisam de presença e volume quando plugados.

Instrumentos de entrada e nível médio frequentemente economizam no hardware para manter o preço competitivo. As tarraxas originais costumam ser o ponto fraco tanto da Strinberg quanto da Tagima.

Elas podem apresentar folgas após alguns meses de uso intenso. Investir em um upgrade de tarraxas e uma proteção adequada é obrigatório para quem toca regularmente. Abaixo listamos as melhores opções para resolver esses problemas.

Maior desempenho

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Este jogo de tarraxas blindadas é a solução definitiva para quem sofre com desafinação constante em modelos Folk ou Jumbo. A blindagem protege as engrenagens contra poeira e oxidação e garante um giro mais suave e preciso.

Esse modelo é compatível com a furação padrão da maioria dos violões de aço da Tagima (como o Dallas e Kansas) e da Strinberg (SD200 e Euro). A relação de giro permite um ajuste fino da afinação que as peças originais genéricas raramente oferecem.

O acabamento cromado renova a estética do headstock do instrumento. A instalação é simples para quem tem o mínimo de habilidade manual. Substituir as peças de fábrica por este conjunto elimina os estalos e os 'saltos' de afinação durante a execução de bends ou dedilhados mais agressivos.

É um upgrade de hardware barato que transforma a confiabilidade do instrumento.

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Para quem busca restaurar um violão mais antigo ou de uma linha mais econômica sem gastar muito, este kit semi blindado é a escolha racional. A construção semi blindada oferece uma proteção razoável para as engrenagens e mantém o visual clássico de muitos modelos da década de 90 e 2000.

É ideal para o músico que precisa apenas substituir uma peça quebrada ou enferrujada sem alterar a originalidade estética do instrumento.

A precisão é superior às tarraxas de plástico comuns em violões de estudo. O kit completo renova totalmente a funcionalidade do headstock. Embora não tenha a mesma vedação das blindadas profissionais, funciona perfeitamente para uso doméstico e ensaios leves.

Verifique sempre a posição do parafuso de fixação antes da compra para garantir o encaixe direto.

Custo-benefício

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Os violões de 12 cordas da Tagima e Strinberg possuem um headstock significativamente maior que os modelos padrão. Tentar forçá-los em capas comuns danifica as tarraxas e empena o braço.

Esta capa da Bonga foi desenhada especificamente para acomodar essas dimensões extras. O acolchoamento interno é denso e protege contra impactos laterais e variações bruscas de temperatura e que são inimigas da madeira.

O material externo é resistente a rasgos e possui alças reforçadas tipo mochila. Isso facilita o transporte para ensaios e cultos sem cansar os ombros. O bolso frontal é espaçoso o suficiente para cabos, correias e afinadores.

Se você possui um Tagima Dallas 12 ou um Strinberg SD200-12, esta capa é um investimento obrigatório para preservar a integridade estrutural do instrumento a longo prazo.

A escolha vencedora depende do seu uso principal. A Tagima ganha no quesito revenda e tradição. Se você planeja vender o instrumento no futuro para um upgrade, um Tagima bem cuidado desvaloriza menos.

A consistência na construção dos braços também torna a Tagima mais amigável para estudantes que ainda estão desenvolvendo a força nos dedos. Modelos como o Tagima Dallas são verdadeiros 'cavalos de batalha' nos barzinhos do Brasil pela durabilidade.

A Strinberg vence no quesito recursos visuais e eletrônicos pelo preço. Se o seu foco é tocar plugado na igreja ou em shows com banda completa, o pré-amplificador da Strinberg geralmente oferece afinadores embutidos mais rápidos e uma equalização que corta bem no sistema de som.

O visual moderno atrai quem busca um instrumento com aparência de palco. Portanto: Tagima para conforto e timbre acústico puro. Strinberg para estética moderna e performance plugada.

A estabilidade da afinação é o pilar de uma boa performance. Tarraxas de baixa qualidade possuem folgas nas engrenagens que fazem a corda voltar um pouco após ser esticada. Isso torna impossível manter o violão afinado durante uma música inteira.

Modelos blindados, como o recomendado acima, possuem uma relação de giro superior (geralmente 14:1 ou 18:1). Isso significa que você precisa girar mais o botão para mover menos o pino.

O resultado é uma precisão cirúrgica na afinação.

• Relação de giro alta facilita a microafinação.
• Blindagem evita travamento por oxidação.
• Botões firmes impedem vibrações indesejadas no headstock.
• Reduz a necessidade de correções durante o show.

Violões são sensíveis à umidade e temperatura. O Brasil possui variações climáticas extremas que afetam a madeira. Deixar o instrumento exposto em suportes de parede ou no chão sem proteção acelera o empenamento do braço e o descolamento do cavalete.

O uso de capas acolchoadas cria um microclima estável ao redor do violão. O isolamento térmico da espuma retarda a troca de calor com o ambiente externo.

Transportar o instrumento sem proteção adequada é um risco desnecessário. Pequenas batidas no headstock ou no tampo podem causar rachaduras estruturais caras de reparar. A capa luxo recomendada atua como um amortecedor eficiente.

Manter o violão guardado na capa quando não estiver em uso aumenta a vida útil das cordas e preserva o brilho das ferragens por muito mais tempo.