Melhores marcas de contrabaixo profissional: Guia Ativo ou Passivo
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Escolher um contrabaixo profissional define seu som e sua identidade musical. Este guia foi criado para simplificar essa decisão, analisando 10 modelos de marcas consolidadas no mercado como Tagima, Seven e Giannini.
Aqui, você vai entender as diferenças práticas entre circuitos ativos e passivos, a aplicação de baixos de 4 e 5 cordas e como os componentes influenciam o timbre final. O objetivo é que você encontre o instrumento que se encaixa perfeitamente no seu estilo e nas suas necessidades musicais.
Como Escolher o Contrabaixo Profissional Ideal
A escolha de um contrabaixo profissional passa por alguns pontos técnicos fundamentais. O primeiro é a eletrônica: um contrabaixo ativo possui um pré-amplificador interno alimentado por bateria, que oferece maior controle sobre a equalização e um som mais moderno e potente.
Já o contrabaixo passivo tem um timbre mais orgânico e vintage, com controles simples de volume e tonalidade. A sua dinâmica de tocar influencia diretamente o som.
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Outro fator é o número de cordas. O baixo de 4 cordas é o padrão clássico, com braço mais confortável e ideal para a maioria dos gêneros, do rock ao jazz. O baixo de 5 cordas adiciona uma corda mais grave, geralmente um Si (B), expandindo o alcance para estilos como metal moderno, gospel e sertanejo, que exigem notas mais profundas.
Por fim, considere os tipos de captadores, como Jazz Bass, Precision Bass ou Humbuckers, e as madeiras do corpo e da escala, que juntos moldam a personalidade sonora do instrumento.
Análise: Os 10 Melhores Contrabaixos Profissionais
1. Tagima Millenium 5 Cordas Ativo Natural
O Tagima Millenium 5 é um dos contrabaixos mais populares no Brasil, e por um bom motivo. Ele oferece uma combinação de versatilidade, construção sólida e um preço competitivo. Seu corpo em Okoume com tampo em Technical Wood proporciona um bom equilíbrio tonal, enquanto o braço em Maple com escala também em Technical Wood garante conforto e boa tocabilidade.
O principal destaque é seu circuito ativo de 9V, que alimenta os dois captadores soap bar e oferece controles de volume, balanço, grave, médio e agudo. Essa configuração permite esculpir o som com precisão.
Este contrabaixo é a escolha perfeita para o músico de palco que precisa de versatilidade. Se você toca em uma banda de pop, rock, gospel ou música instrumental, o Millenium 5 entrega a definição e o peso necessários.
A quinta corda adiciona a profundidade exigida por arranjos modernos, e o pré-amplificador ativo garante que seu som corte através da mixagem, seja em um pequeno clube ou em um grande evento.
Ele é um verdadeiro cavalo de batalha, pronto para o trabalho profissional.
- Circuito ativo de 9V com EQ de 3 bandas oferece enorme versatilidade sonora.
- A quinta corda expande o alcance para estilos musicais modernos.
- Ótima relação custo-benefício para um baixo de 5 cordas ativo.
- Construção robusta, ideal para a rotina de shows e ensaios.
- O timbre dos captadores soap bar pode soar um pouco genérico para quem busca uma sonoridade vintage específica.
- Dependência de bateria para o funcionamento do circuito ativo.
2. Tagima Millenium 4 Cordas Ativo Metallic Red
Mantendo a mesma eletrônica poderosa da sua versão de 5 cordas, o Tagima Millenium 4 oferece a mesma flexibilidade sonora em um formato mais tradicional e confortável. Com um corpo em Poplar e braço em Maple, este baixo tem uma pegada ágil e um som com bom ataque.
O acabamento metálico vermelho confere uma presença de palco marcante. O circuito ativo com equalizador de 3 bandas é o centro das atenções, permitindo ajustes que vão de um grave profundo e aveludado a um agudo estalado e percussivo, ideal para técnicas de slap.
Para o baixista que ama o som moderno e a versatilidade de um circuito ativo, mas prefere a familiaridade e o conforto de um braço de 4 cordas, este modelo é imbatível. É uma excelente opção para músicos de funk, fusion e pop, onde a capacidade de moldar o timbre rapidamente é uma vantagem.
Se você não precisa do alcance extra da quinta corda e valoriza um instrumento com pegada rápida e som potente, o Millenium 4 é uma escolha certeira.
- Mesmo circuito ativo versátil da linha Millenium.
- Braço mais fino e confortável para quem está acostumado com 4 cordas.
- Ótimo para técnicas de slap devido à clareza do pré-amplificador.
- Visual moderno com acabamento metálico.
- O corpo em Poplar pode não oferecer a mesma ressonância de madeiras mais nobres.
- Assim como a versão de 5 cordas, o som é moderno e pode não agradar puristas do som passivo.
3. Waldman WB305A 5 Cordas Ativo
O Waldman WB305A surge como uma alternativa interessante no mercado de baixos ativos de 5 cordas. Projetado para oferecer recursos profissionais a um custo acessível, ele se destaca pelo corpo em Basswood, uma madeira leve que proporciona conforto para longas apresentações, e pelo braço em Maple.
A configuração de captadores no estilo PJ (um captador Precision no braço e um Jazz Bass na ponte) combinada com um circuito ativo oferece uma paleta sonora ampla.
Este contrabaixo é ideal para o músico que está fazendo a transição para um instrumento de 5 cordas ativo e não quer fazer um investimento inicial alto. A configuração de captadores PJ é extremamente versátil: você pode obter o som gordo e focado do captador P, o som articulado e rosnado do captador J, ou uma mistura de ambos.
Se você toca em uma banda cover que passeia por diversos estilos, do rock ao reggae, este baixo oferece a flexibilidade necessária para cobrir todos os timbres com um único instrumento.
- Configuração de captadores PJ oferece uma grande variedade de timbres.
- Preço acessível para um baixo de 5 cordas ativo.
- Corpo em Basswood torna o instrumento mais leve.
- Circuito ativo permite modelagem de som.
- A qualidade dos componentes eletrônicos e do hardware pode ser inferior à de marcas mais estabelecidas.
- Pode exigir uma regulagem profissional inicial para atingir a melhor tocabilidade.
4. Tagima TJB-5 Jazz Bass 5 Cordas
O Tagima TJB-5 é a resposta da marca para quem busca o timbre clássico do Jazz Bass, mas com o alcance estendido de uma quinta corda. Este modelo possui circuito passivo, o que significa que seu som é mais orgânico e reage diretamente à dinâmica da sua pegada.
Com corpo em Poplar e braço em Maple, ele tem a configuração tradicional de dois captadores single-coil, controlados por dois volumes independentes e um controle de tonalidade geral.
Isso permite misturar os captadores para encontrar o ponto ideal entre o som cheio do braço e o ataque da ponte.
Este baixo é perfeito para baixistas de jazz, R&B, soul e funk que precisam da nota Si grave, mas não querem abrir mão do timbre vintage e da resposta dinâmica de um circuito passivo.
Se você é um músico que valoriza a nuance e a articulação, e usa a variação da sua pegada para controlar o timbre, o TJB-5 vai responder muito bem. Ele é ideal para quem busca um som clássico, mas com a versatilidade moderna que a quinta corda proporciona.
- Timbre clássico de Jazz Bass com eletrônica passiva.
- Alcance estendido da quinta corda para estilos modernos.
- Controles independentes de volume para mixar os captadores.
- Ótima resposta dinâmica ao toque do músico.
- Captadores single-coil podem gerar ruído (hum) em ambientes com interferência elétrica.
- A saída de som é mais baixa que a de um baixo ativo, exigindo mais do amplificador.
5. Seven SJB-57 NT Jazz Bass 5 Cordas com Bag

Contrabaixo Jazz Bass Seven 5 Cordas Sjb-57 NT Com Bag
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A Seven se posiciona como uma marca que oferece instrumentos com visual e características clássicas a um preço muito competitivo. O SJB-57 NT é um Jazz Bass de 5 cordas passivo que chama a atenção pelo seu acabamento natural (NT) e pelo bloco de marcação retangular na escala, remetendo aos modelos dos anos 70.
O corpo em Basswood e o braço em Maple seguem uma fórmula consagrada, e os dois captadores single-coil prometem o timbre estalado e articulado característico do estilo Jazz Bass.
Este contrabaixo é uma excelente porta de entrada para quem quer um Jazz Bass de 5 cordas sem gastar muito. Ele é ideal para estudantes avançados ou músicos que precisam de um segundo instrumento com essa configuração.
A inclusão de uma bag é um bônus que facilita o transporte para ensaios e gigs. Se você busca a estética e a sonoridade de um Jazz Bass dos anos 70, com a adição da quinta corda, e tem um orçamento limitado, o Seven SJB-57 é uma das opções mais atraentes do mercado.
- Estética vintage inspirada nos modelos dos anos 70.
- Preço extremamente competitivo para um 5 cordas.
- Circuito passivo que entrega o timbre clássico de Jazz Bass.
- Acompanha bag para transporte.
- A qualidade geral do hardware e acabamento pode ser inconsistente.
- Os captadores de fábrica podem não ter a mesma definição de modelos mais caros.
6. Giannini GB-100 Jazz Bass 4 Cordas Sunburst
A Giannini é uma marca histórica no Brasil, e o GB-100 representa sua interpretação do clássico Jazz Bass. Com um corpo em Basswood e braço em Maple com escala em Rosewood (ou similar), ele oferece uma combinação de madeiras que resulta em um timbre quente e equilibrado.
O circuito é passivo, com os tradicionais dois captadores single-coil e controles de volume e tonalidade. O acabamento sunburst é um clássico atemporal que agrada a maioria dos baixistas.
Este baixo é para o músico purista, que busca o som e a sensação de um Jazz Bass tradicional de 4 cordas. É a escolha ideal para gêneros como blues, rock clássico, soul e MPB. Se você não precisa de circuitos complexos ou cordas extras, e valoriza um instrumento que entrega um timbre honesto e orgânico, o Giannini GB-100 é uma opção confiável e com a chancela de uma marca com décadas de tradição.
É um instrumento simples e direto, que faz o trabalho bem feito.
- Timbre clássico e quente, fiel ao estilo Jazz Bass.
- Construção simples e confiável da marca Giannini.
- Acabamento sunburst tradicional e elegante.
- Circuito passivo ideal para quem busca som orgânico.
- Pode sofrer com ruído de 60 ciclos (hum) dos captadores single-coil.
- A tocabilidade pode exigir uma regulagem fina para se adequar a músicos mais exigentes.
7. Tagima TW-65 Passivo 4 Cordas Black

CONTRABAIXO PASSIVO 4C ESCALA CLARA TW-65 BLACK TAGIMA
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O Tagima TW-65 é um modelo que se inspira em designs clássicos, mas com um toque moderno da marca. Este baixo passivo de 4 cordas possui corpo em Poplar e braço em Maple, uma combinação que oferece um som com bom punch e clareza.
A configuração de captadores PJ (Precision/Jazz) é seu grande trunfo, oferecendo uma versatilidade sonora que poucos baixos passivos conseguem entregar. O visual todo preto com escudo tortoise confere uma aparência sóbria e estilosa.
Se você é um baixista de rock, punk ou qualquer estilo que exija tanto o peso do som de um Precision Bass quanto a articulação de um Jazz Bass, o TW-65 é o instrumento ideal. Ele é perfeito para quem precisa alternar entre linhas de baixo mais retas e pesadas e grooves mais melódicos e articulados sem trocar de instrumento.
A eletrônica passiva garante um timbre cru e direto, que funciona muito bem com pedais de drive e fuzz. É a escolha do músico que quer versatilidade sem a complexidade de um circuito ativo.
- Configuração de captadores PJ oferece grande flexibilidade de timbres.
- Eletrônica passiva para um som orgânico e direto.
- Bom para estilos que vão do rock pesado ao funk.
- Design clássico com visual moderno.
- Os controles passivos (2 volumes, 1 tone) oferecem menos modelagem que um circuito ativo.
- A qualidade dos captadores de fábrica pode ser um ponto para futuro upgrade.
8. Seven SJB-47 NT Jazz Bass 4 Cordas com Bag
Similar à sua versão de 5 cordas, o Seven SJB-47 traz a estética vintage de um Jazz Bass dos anos 70 para o formato tradicional de 4 cordas. O acabamento natural, o braço com marcação em bloco e a eletrônica passiva com dois captadores single-coil são os elementos chave deste modelo.
É um instrumento construído para entregar o som e o visual clássico por um preço muito acessível, sendo uma opção atraente para quem está começando a levar a música mais a sério ou para quem precisa de um baixo de backup.
Este contrabaixo é para o músico que ama o visual e o som de Jaco Pastorius ou Marcus Miller, mas tem um orçamento controlado. É uma ótima ferramenta para estudar e tocar jazz, funk e R&B.
Por ser um instrumento de baixo custo, ele também se torna uma excelente plataforma para upgrades: com a troca de captadores e potenciômetros no futuro, você pode transformá-lo em um baixo com timbre profissional.
A bag inclusa é um diferencial importante.
- Visual setentista com marcação em bloco e acabamento natural.
- Preço muito acessível para um baixo com estilo Jazz Bass.
- Inclui bag, o que agrega valor ao pacote.
- Boa base para futuros upgrades.
- Controle de qualidade pode variar entre unidades.
- Os componentes (hardware e eletrônica) são de entrada e refletem o preço.
9. Tagima Classic XB-21 4 Cordas Deep Orange
O Tagima Classic XB-21 é um modelo com design próprio da marca, fugindo dos formatos tradicionais de Jazz Bass e Precision. Seu corpo com contornos arrojados e o acabamento na cor Deep Orange dão a ele uma identidade única.
Equipado com um captador estilo Precision Bass e eletrônica passiva com controles de volume e tonalidade, este baixo foi feito para entregar um som focado, com graves e médios bem presentes.
O braço em Maple e corpo em Poplar complementam o timbre com um bom ataque.
Este baixo é a escolha ideal para o baixista de rock, punk e metal que busca um som direto, pesado e sem complicações. A simplicidade de um único captador P-Bass e controles passivos significa que você tem um som consistente e poderoso, que se encaixa perfeitamente em uma base rítmica com guitarras distorcidas.
Se você valoriza um som com "punch" e um visual que se destaca no palco, o XB-21 é uma opção com personalidade e um timbre que cumpre o que promete.
- Timbre clássico de Precision Bass, gordo e com bom "punch".
- Design original e cor vibrante que se destacam.
- Simplicidade de operação com apenas um captador e dois controles.
- Ótimo para rock e estilos musicais mais pesados.
- Pouca versatilidade sonora devido ao captador único.
- O design pode não agradar músicos com gostos mais tradicionais.
10. Seven Canhoto Sjb-47 LH Jazz Bass com Bag
Encontrar bons instrumentos para canhotos a preços acessíveis pode ser um desafio, e o Seven SJB-47 LH vem para preencher essa lacuna. Ele oferece todas as características do modelo SJB-47 padrão: a estética de Jazz Bass dos anos 70, a eletrônica passiva com dois captadores single-coil, e o braço em Maple com marcação em bloco.
A grande diferença, obviamente, é sua construção totalmente invertida para atender aos músicos canhotos.
Este contrabaixo é, sem dúvida, a melhor opção para o baixista canhoto que está buscando seu primeiro Jazz Bass ou um instrumento de backup confiável sem gastar muito. Ele entrega o timbre clássico e a tocabilidade esperada de um J-Bass, permitindo ao músico explorar estilos como funk, jazz e soul.
A inclusão da bag torna o pacote ainda mais completo, resolvendo o problema do transporte logo na compra. É um alívio ver marcas como a Seven oferecendo opções dedicadas a esse público.
- Opção acessível e bem construída para músicos canhotos.
- Visual vintage clássico de um Jazz Bass.
- Acompanha bag, um excelente custo-benefício.
- Timbre passivo ideal para estilos clássicos.
- Disponibilidade pode ser mais limitada que a dos modelos para destros.
- Como outros modelos da linha, a qualidade dos componentes é de entrada.
Contrabaixo Ativo vs. Passivo: Qual Timbre Você Procura?
A eletrônica é o coração do timbre de um contrabaixo elétrico. Um contrabaixo passivo possui um circuito simples, onde o sinal dos captadores vai direto para os controles de volume e tonalidade.
O resultado é um som orgânico, quente e com grande resposta dinâmica. O timbre muda drasticamente conforme a força que você aplica nas cordas. É o som clássico do rock, blues e soul.
Sua desvantagem é um sinal de saída mais baixo e a possibilidade de captar ruídos, especialmente com captadores single-coil.
Já um contrabaixo ativo incorpora um pré-amplificador alimentado por uma bateria de 9V. Esse circuito aumenta o sinal, resultando em um som mais limpo, com mais volume e sustain. A principal vantagem é o equalizador embutido, com controles de graves, médios e agudos, que permite moldar o timbre do baixo com precisão antes mesmo de chegar ao amplificador.
É o som preferido no pop moderno, metal, gospel e funk, onde um timbre brilhante e definido é necessário. A desvantagem é a dependência da bateria; se ela acabar, o baixo fica mudo.
4 ou 5 Cordas: Expandindo Suas Possibilidades Musicais
A escolha entre um baixo de 4 ou 5 cordas depende exclusivamente do seu repertório e estilo. O contrabaixo de 4 cordas, com afinação padrão (Mi-Lá-Ré-Sol ou E-A-D-G), é o padrão da indústria há décadas.
Seu braço é mais fino, o que o torna mais confortável para a maioria dos músicos, e ele é perfeitamente adequado para 90% dos estilos musicais, do rock ao samba.
O contrabaixo de 5 cordas adiciona uma corda mais grave, geralmente um Si (B). Essa corda extra abre um novo leque de possibilidades, permitindo tocar notas mais graves sem a necessidade de mudar a afinação (dropar).
É quase um requisito para gêneros como metal moderno, gospel contemporâneo e sertanejo universitário. Também oferece uma vantagem prática: você pode tocar linhas de baixo em Mi em uma posição mais central do braço, usando a 5ª casa da corda Si, o que pode ser mais confortável.
O contraponto é um braço mais largo e a necessidade de aprender a abafar a corda extra para evitar ressonâncias indesejadas.
A Importância dos Captadores e Madeiras no Som Final
Os captadores são os microfones do contrabaixo; eles transformam a vibração das cordas em sinal elétrico. Os tipos mais comuns são:
- Jazz Bass (Single-coil): Geralmente usados em pares, oferecem um som brilhante, articulado e com um "rosnado" característico nos médios-agudos. São muito versáteis.
- Precision Bass (Split-coil): Um captador dividido que cancela ruídos. Produz um som gordo, focado nos médios-graves e com muito "punch". É o som clássico do rock.
- Soap Bar/Humbucker: Captadores duplos que também cancelam ruídos. Entregam um som cheio, potente e moderno, com muitos graves e agudos, comum em baixos ativos.
As madeiras também influenciam o timbre. Madeiras do corpo como Ash e Alder tendem a ser mais ressonantes e brilhantes. Basswood e Poplar são mais leves e têm um som mais focado nos médios.
Na escala, Maple produz um som com mais ataque e brilho, enquanto Rosewood ou outras madeiras escuras como Technical Wood oferecem um timbre mais quente e macio. A combinação de madeiras e captadores é o que cria a identidade sonora de cada instrumento.
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Gustavo Ferreira Martins
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