Melhor Microfone Shure: Do Palco ao Podcast!
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A Shure é uma referência incontestável no mundo do áudio, com microfones que definiram o som de palcos e estúdios por décadas. Escolher o modelo certo pode parecer complexo, mas este guia vai direto ao ponto.
Analisamos os 10 principais microfones Shure, detalhando para quem cada um é ideal e quais são suas reais vantagens e desvantagens. Seja você um vocalista, podcaster, streamer ou músico, aqui você encontrará a informação que precisa para fazer a escolha certa.
Como Escolher o Microfone Shure Ideal?
Para encontrar seu microfone Shure perfeito, você precisa entender três conceitos básicos: o tipo de microfone, seu padrão de captação e a forma como ele se conecta ao seu equipamento.
A maioria dos modelos populares da Shure, como o SM58 e o SM7B, são microfones dinâmicos. Eles são robustos, excelentes para lidar com altos volumes e ótimos em rejeitar ruídos de fundo, o que os torna ideais para palcos e ambientes não tratados acusticamente.
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O padrão polar, ou padrão de captação, define de qual direção o microfone captura o som. O padrão cardióide é o mais comum, captando o som vindo da frente e rejeitando sons das laterais e da traseira.
Já o padrão supercardióide é ainda mais focado na frente, oferecendo maior rejeição lateral, mas com um pequeno ponto de sensibilidade na parte de trás. Por fim, a conectividade define a praticidade: XLR é o padrão profissional que exige uma interface de áudio, enquanto o USB é a solução plug-and-play para computadores.
Análise: Os 10 Melhores Microfones Shure
1. Shure SM7B: O Padrão Ouro dos Estúdios
O Shure SM7B é uma lenda no mundo do áudio profissional. Conhecido por seu som quente e encorpado, é a escolha definitiva para gravação de voz em estúdio, seja para música, narração ou, mais recentemente, para podcasts e streaming de alto nível.
Sua cápsula dinâmica com padrão cardióide é mestre em isolar a voz, rejeitando ruídos do ambiente e ecos indesejados. Isso significa que você obtém um som limpo e focado, mesmo que seu quarto não tenha tratamento acústico profissional.
A construção robusta e os filtros internos de pop e de corte de graves adicionam ainda mais valor, eliminando a necessidade de muitos acessórios externos.
Para podcasters e streamers que buscam a qualidade de áudio broadcast definitiva, o SM7B é o objetivo final. Ele entrega aquela voz de rádio, rica e presente, que eleva instantaneamente o profissionalismo de qualquer produção.
Contudo, essa qualidade tem um pré-requisito: o SM7B é um microfone de baixa sensibilidade e exige muito ganho. Isso significa que você precisará de uma interface de áudio com pré-amplificadores potentes e limpos, ou de um pré-amplificador em linha como um Cloudlifter.
Para quem está disposto a investir no equipamento complementar, o resultado sonoro é incomparável.
- Qualidade de som broadcast, rica e encorpada.
- Excelente isolamento da voz e rejeição de ruído ambiente.
- Filtros de pop e de corte de graves integrados.
- Construção extremamente durável.
- Exige uma interface de áudio com pré-amplificadores de alto ganho ou um Cloudlifter.
- Preço elevado em comparação com outras opções.
2. Shure SM58-LC: A Lenda dos Palcos
Se existe um microfone sinônimo de performance ao vivo, é o Shure SM58. Este microfone dinâmico é a escolha de incontáveis vocalistas ao redor do mundo por uma razão simples: ele funciona, sempre.
Sua construção é lendária por sua durabilidade, capaz de resistir a quedas, umidade e ao rigor das turnês. O SM58 foi projetado com um propósito claro: fazer a voz se destacar em meio a uma banda barulhenta.
Sua resposta de frequência tem um aumento nos médios-agudos que confere clareza e presença aos vocais, enquanto o corte de graves ajuda a reduzir o ruído de manuseio e o efeito de proximidade excessivo.
Este microfone é a escolha perfeita para vocalistas de bandas, palestrantes e qualquer pessoa que precise de um som confiável em um ambiente ao vivo. Seu padrão polar cardióide é eficaz em rejeitar o som de monitores de palco e do público, minimizando o risco de microfonia.
Além disso, o globo do microfone funciona como um pop filter eficaz, controlando os sons plosivos (como 'p' e 'b'). Embora possa ser usado em estúdio, seu brilho está no palco. Para quem busca um microfone indestrutível e otimizado para a voz ao vivo, não há escolha mais segura.
- Durabilidade lendária, praticamente indestrutível.
- Excelente rejeição à microfonia em palcos.
- Resposta de frequência otimizada para clareza vocal.
- Padrão da indústria para vocais ao vivo.
- Não é tão detalhado para gravações de estúdio mais delicadas.
- O som pode ser menos 'aberto' que o de modelos mais caros.
3. Shure MV7+: O Híbrido Perfeito para Podcasters
O Shure MV7+ é a evolução moderna do conceito iniciado pelo MV7, inspirado no lendário SM7B, mas projetado para a era digital. Este microfone é a solução ideal para criadores de conteúdo, podcasters e streamers que desejam a flexibilidade máxima sem sacrificar a qualidade.
Sua grande vantagem é a conectividade híbrida: você pode usá-lo via USB-C diretamente no seu computador ou via XLR em uma interface de áudio. Isso oferece um caminho de entrada simples e uma porta para futuras atualizações do seu setup de áudio.
O MV7+ brilha com seus recursos de DSP (Processamento Digital de Sinais) acessíveis pelo software MOTIV Mix. Ele inclui um Denoiser em tempo real, um Digital Popper Stopper e três tipos de reverb, além de um modo 'Auto Level' que ajusta o ganho automaticamente.
O novo painel de toque de LED é personalizável e permite silenciar o microfone com um simples toque. Para o criador que busca um som profissional com a conveniência do plug-and-play e ferramentas inteligentes para aprimorar o áudio, o MV7+ é a escolha mais completa e versátil do mercado atual.
- Conectividade híbrida USB-C e XLR.
- Recursos de DSP integrados, como denoiser e reverb.
- Painel de toque LED personalizável para controle rápido.
- Excelente qualidade de áudio, inspirada no SM7B.
- A qualidade de áudio via USB, embora ótima, é ligeiramente inferior à de uma boa configuração XLR.
- O preço é considerável para iniciantes.
4. Shure SM57-LC: O Coringa para Instrumentos
Assim como o SM58 é o rei dos vocais ao vivo, o Shure SM57 é o coringa dos estúdios e palcos para instrumentos. Sua capacidade de lidar com níveis de pressão sonora (SPL) altíssimos o torna a escolha número um para microfonar caixas de bateria e amplificadores de guitarra.
A resposta de frequência do SM57 é desenhada para capturar o ataque e o corpo dos instrumentos com clareza e pegada, sem soar estridente ou embolado. É o som de incontáveis discos de rock.
Este microfone é a ferramenta essencial para qualquer músico ou técnico de som que precise gravar ou sonorizar instrumentos. Sua versatilidade é seu maior trunfo. Além de guitarras e baterias, ele funciona bem em percussão, instrumentos de sopro e até mesmo para vocais com uma pegada mais agressiva.
O design compacto e a grade frontal plana permitem um posicionamento muito próximo da fonte sonora. Para quem está montando um home studio ou precisa de um microfone robusto e versátil para a banda, o SM57 é um investimento sem erro.
- Extremamente versátil, ideal para instrumentos.
- Suporta níveis de pressão sonora muito altos.
- Durabilidade e construção robustas.
- Preço acessível para um padrão da indústria.
- Para vocais, pode soar um pouco mais 'seco' que um SM58.
- A ausência de um globo protetor o torna mais suscetível a plosivos sem um pop filter.
5. Shure Beta 58A: Brilho e Definição para Vocais
O Shure Beta 58A é frequentemente visto como uma evolução do SM58. Embora compartilhem um propósito semelhante, o Beta 58A oferece características distintas. A principal diferença está no seu padrão polar supercardióide, que é mais direcional que o cardióide do SM58.
Isso resulta em uma rejeição ainda maior de sons laterais, tornando-o excelente para palcos com alto volume e múltiplos monitores, reduzindo o risco de microfonia. Outra diferença notável é sua resposta de frequência estendida nos agudos, que proporciona um som mais brilhante e detalhado.
Este microfone é a escolha ideal para vocalistas que sentem que sua voz precisa de um pouco mais de 'ar' e definição para cortar através da mixagem. Se você acha o som do SM58 um pouco escuro para o seu timbre, o Beta 58A pode ser a solução.
Ele também tem um nível de saída ligeiramente mais alto, o que exige menos ganho do mixer. Para cantores de pop, rock e outros estilos que buscam um vocal presente e nítido no palco, o Beta 58A oferece um upgrade sonoro perceptível.
- Padrão supercardióide para máxima rejeição de som lateral.
- Som mais brilhante e detalhado que o SM58.
- Maior nível de saída.
- Excelente para cortar através de mixagens densas.
- O padrão supercardióide é sensível a sons vindos diretamente de trás.
- Pode ser brilhante demais para alguns timbres de voz.
6. Shure 55SH Series II: O Ícone Vintage
Imediatamente reconhecível, o Shure 55SH Series II, conhecido como 'microfone Elvis', é um ícone de design. Mas não se engane, ele é muito mais do que apenas uma peça de decoração.
Por dentro de sua carcaça cromada e robusta, há uma cápsula dinâmica com padrão cardióide otimizada para a voz. Sua resposta de frequência é talhada para um som clássico, natural e claro, remetendo à era de ouro do rádio e do rock and roll.
Este microfone é perfeito para artistas, streamers e produtores de vídeo que valorizam a estética tanto quanto o som. Ele adiciona um toque de classe e personalidade a qualquer performance ou cenário.
Embora seu desempenho sonoro seja sólido e comparável a outros microfones vocais da Shure, seu principal apelo é visual. Para quem busca um som vocal confiável com um visual vintage inconfundível para shows, videoclipes ou transmissões ao vivo, o 55SH Series II entrega ambos com maestria.
- Design vintage icônico e inconfundível.
- Construção robusta em metal fundido.
- Boa qualidade de áudio para vocais.
- Suporte antivibração integrado à cápsula.
- Mais pesado e volumoso que microfones de mão modernos.
- O desempenho sonoro, embora bom, pode ser superado por modelos mais novos na mesma faixa de preço.
7. Shure PGA58-LC: Custo-Benefício para Voz
O Shure PGA58 faz parte da linha PG Alta, a série de entrada da Shure. Ele foi projetado para oferecer o som e a confiabilidade característicos da marca a um preço mais acessível.
Inspirado no SM58, o PGA58 é um microfone dinâmico cardióide focado em vocais. Ele possui uma resposta de frequência similarmente talhada para a clareza da voz e um design robusto, incluindo um prático botão de liga/desliga.
Este microfone é a escolha perfeita para iniciantes, escolas, igrejas, casas de karaokê ou qualquer situação onde o orçamento é um fator determinante, mas a qualidade não pode ser totalmente sacrificada.
Ele não tem a mesma durabilidade extrema ou o refinamento sonoro do SM58, mas entrega um desempenho muito competente para sua faixa de preço. Se você está começando a cantar, precisa de um microfone reserva ou quer equipar um pequeno palco sem gastar muito, o PGA58 oferece um excelente custo-benefício com o selo de qualidade Shure.
- Excelente custo-benefício.
- Qualidade de som sólida para vocais.
- Inclui um prático botão liga/desliga.
- Marca Shure a um preço de entrada.
- Construção menos robusta que a linha SM.
- Maior ruído de manuseio e menor clareza que o SM58.
8. Shure SV100: A Porta de Entrada Multiuso
O Shure SV100 é um dos microfones mais acessíveis da marca, posicionado como uma solução multiuso para quem precisa de um microfone básico e funcional. Com um padrão polar cardióide, ele ajuda a reduzir a microfonia e focar na fonte sonora principal.
É um microfone dinâmico que pode ser usado para uma variedade de aplicações, desde discursos e apresentações até karaokê e ensaios vocais informais.
Este modelo é ideal para usuários domésticos ou para aplicações não críticas onde o orçamento é a principal prioridade. Se você precisa de um microfone simples para reuniões online, para as crianças brincarem de cantar ou para um sistema de PA básico em um evento familiar, o SV100 cumpre a função.
Ele não oferece a clareza ou a robustez de seus irmãos mais caros, mas serve como uma porta de entrada extremamente econômica ao ecossistema Shure.
- Preço extremamente acessível.
- Multiuso, adequado para fala e canto básico.
- Inclui chave liga/desliga.
- Vem com cabo XLR para P10.
- Qualidade de áudio apenas básica, com poucos detalhes.
- Construção leve e mais frágil.
- Suscetível a ruído de manuseio.
9. Shure MV7X: Qualidade de Podcast via XLR
O Shure MV7X é a resposta para quem amou o som e o design do MV7, mas já possui uma interface de áudio e prefere uma conexão XLR tradicional. Essencialmente, é um MV7 sem a conectividade USB e os controles de toque.
Ele mantém a mesma cápsula dinâmica de alta qualidade e a tecnologia de isolamento de voz, entregando aquele som focado e profissional ideal para podcasts e gravações de voz.
Este microfone é a escolha perfeita para criadores de conteúdo que já investiram em um setup baseado em XLR e querem um upgrade de microfone sem pagar pelos recursos USB que não usarão.
Ele oferece uma qualidade de som quase idêntica à do seu irmão híbrido quando usado em modo XLR, mas a um preço mais baixo. Para quem busca o som broadcast do MV7 em um pacote mais simples e direto para integrar a um estúdio já existente, o MV7X é uma opção lógica e econômica.
- Mesma cápsula e qualidade de som do MV7.
- Conexão XLR para integração com setups profissionais.
- Preço mais acessível que o modelo MV7 híbrido.
- Design otimizado para gravação de voz.
- Não possui conectividade USB.
- Sem saída para fone de ouvido ou controles integrados.
10. Shure MV6: Foco em Games e Streaming
O Shure MV6 é o mais novo membro da família MOTIV e foi claramente desenhado com o público gamer e de streaming em mente. Com um design que remete aos clássicos da marca, mas com um formato mais compacto, este microfone de diafragma grande oferece um som rico e detalhado com a simplicidade da conexão USB-C.
Ele é feito para ser plugado e usado, com resultados excelentes logo de cara.
Para streamers, gamers e criadores que trabalham primariamente em suas mesas, o MV6 é uma escolha fantástica. Ele vem com o software MOTIV Mix, que libera recursos como o modo Auto-Level, EQ, limiter e compressor, permitindo que você refine seu som sem precisar ser um engenheiro de áudio.
O LED multicolorido para monitoramento de nível e o botão de mudo por toque são funcionalidades extremamente práticas para o uso ao vivo. Se você busca qualidade de estúdio com a máxima conveniência para suas transmissões, o MV6 foi feito para você.
- Design elegante e compacto.
- Qualidade de som de diafragma grande via USB-C.
- Software MOTIV Mix com processamento de áudio integrado.
- Funcionalidades práticas como tap-to-mute e LED indicador.
- Apenas conexão USB, sem opção XLR.
- Pode captar mais som ambiente que um microfone dinâmico como o MV7.
Padrão Polar: Cardióide vs. Supercardióide
Entender o padrão polar é fundamental. Um microfone com padrão **cardióide** (como o SM58 e o SM7B) capta o som principalmente da frente. Pense nele como um coração, onde a parte mais larga está voltada para você.
Ele rejeita bem os sons que vêm de trás e das laterais. Isso o torna ideal para estúdios caseiros, pois ignora o barulho do teclado, e para palcos, pois rejeita o som dos monitores de retorno.
Já o padrão **supercardióide** (como o do Beta 58A) é ainda mais direcional e focado na frente. Ele oferece uma rejeição lateral superior ao cardióide, o que é ótimo para palcos muito barulhentos, onde os instrumentos da banda podem vazar no microfone do vocalista.
A desvantagem é que ele possui um pequeno lóbulo de sensibilidade na parte de trás. Por isso, ao usar monitores de chão, eles devem ser posicionados ligeiramente fora do eixo, e não diretamente atrás do microfone.
Conectividade: XLR, USB ou Híbrido?
- XLR: É o padrão profissional. Microfones XLR necessitam de uma interface de áudio ou mixer para se conectar ao computador e para receber a alimentação necessária. Essa configuração oferece a maior flexibilidade para expansão, permitindo conectar múltiplos microfones e instrumentos. Modelos como SM58, SM7B e SM57 usam exclusivamente XLR.
- USB: É a simplicidade em pessoa. Microfones USB se conectam diretamente à porta USB do seu computador, funcionando como sua própria interface de áudio. São a escolha perfeita para iniciantes, podcasters e streamers que buscam uma solução plug-and-play. O Shure MV6 é um exemplo focado em USB.
- Híbrido (USB/XLR): O melhor dos dois mundos. Microfones como o Shure MV7+ oferecem tanto uma saída USB para conveniência quanto uma saída XLR para integração com equipamentos profissionais. Isso permite que você comece com USB e, no futuro, migre para uma interface de áudio sem precisar trocar de microfone.
SM58 vs SM7B vs MV7: Qual o Melhor para Sua Voz?
A escolha entre esses três gigantes depende totalmente do seu uso e orçamento. O **Shure SM58** é o rei do palco. Se você é um vocalista que se apresenta ao vivo, sua durabilidade, confiabilidade e som otimizado para cortar na mixagem são imbatíveis.
É um cavalo de batalha acessível.
O **Shure SM7B** é o padrão dos estúdios profissionais e podcasts de alto nível. Ele oferece um som broadcast, quente e detalhado, com um isolamento de ruído ambiente superior. Ele é para quem busca a máxima qualidade de áudio para gravação de voz e está disposto a investir em uma boa interface de áudio para alimentá-lo corretamente.
O **Shure MV7/MV7+** é o ponto de equilíbrio moderno. Inspirado no som do SM7B, ele foi projetado para a conveniência. É a escolha ideal para podcasters, streamers e criadores de conteúdo que querem um som profissional com a facilidade do USB, mas com a opção XLR para o futuro.
Se a praticidade é sua prioridade, o MV7 é a resposta.
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Gustavo Ferreira Martins
Fundador do ReviUp, Gustavo é jornalista (UFPR) com MBA em Gestão de Produtos Digitais e mais de 12 anos de experiência em análise de produtos. Ele criou o 'Método ReviUp' para oferecer análises profundas que realmente ajudam os consumidores, já tendo auxiliado mais de 5 milhões de brasileiros a fazerem compras mais inteligentes.

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