Melhor Contrabaixo Barato e Bom: Qual o Ideal?
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Encontrar um contrabaixo barato e bom é o primeiro passo para muitos músicos. A escolha certa equilibra qualidade, tocabilidade e preço, garantindo que seu aprendizado ou hobby comece com o pé direito.
Este guia analisa os modelos mais populares do mercado, detalhando para quem cada um é indicado. Aqui, você encontrará informações claras para decidir entre 4 ou 5 cordas, circuitos ativos ou passivos e diferentes tipos de captadores, fazendo um investimento inteligente no seu som.
Como Escolher um Contrabaixo Bom e Barato?
Antes de analisar os modelos, entenda os fatores que definem um bom contrabaixo para o seu perfil. A escolha ideal depende do estilo musical que você pretende tocar, do seu nível de experiência e das suas preferências sonoras.
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- Número de Cordas: Os baixos de 4 cordas são o padrão da indústria, ideais para iniciantes pela simplicidade e braço mais fino. Modelos de 5 cordas adicionam notas mais graves, perfeitos para estilos como metal, gospel e música pop moderna, mas exigem mais adaptação.
- Circuito Ativo vs. Passivo: Baixos passivos têm um som mais vintage e orgânico, sem necessidade de bateria. Baixos ativos possuem um pré-amplificador interno que oferece mais volume e controle de equalização (graves, médios, agudos), mas dependem de uma bateria de 9V.
- Tipo de Captador: O captador define a voz do instrumento. Captadores Precision (P-Bass) oferecem um som grave, forte e focado. Captadores Jazz Bass (J-Bass) são mais versáteis, com um timbre mais estalado e articulado. Humbuckers proporcionam um som cheio, com alto ganho e sem ruídos.
- Madeiras e Construção: O tipo de madeira do corpo e do braço influencia o timbre e o peso do instrumento. Poplar e Basswood são comuns em modelos de entrada e oferecem um som equilibrado. A qualidade da construção, incluindo o acabamento e a ferragem, afeta a durabilidade e a estabilidade da afinação.
Análise: Os 10 Melhores Contrabaixos Baratos
1. Tagima TW-65 (Estilo Precision)
CONTRABAIXO PASSIVO 4C ESCALA CLARA TW-65 BLACK TAGIMA
Disponível na Amazon
Ver OfertasO Tagima TW-65 é uma homenagem ao clássico Precision Bass, o instrumento que definiu o som do rock e do soul. Com seu captador P split-coil, ele entrega um timbre gordo, pesado e com excelente definição nos graves.
A construção com corpo em Poplar e braço em Maple garante um instrumento equilibrado e confortável, com a pegada robusta que se espera de um modelo P-Bass. A simplicidade é seu ponto forte: um botão de volume e um de tonalidade são tudo que você precisa para encontrar um som poderoso.
Este contrabaixo 4 cordas é a escolha perfeita para músicos que buscam um som direto e sem rodeios, ideal para rock, punk, blues e motown. Se você valoriza um timbre encorpado e uma construção confiável para segurar a base da banda, o TW-65 é um dos melhores pontos de partida.
É um verdadeiro cavalo de batalha, ótimo para iniciantes que querem um instrumento que soe bem logo de cara e que responda bem ao uso de palhetas ou à técnica de dedos.
- Timbre clássico de Precision Bass, gordo e definido.
- Construção simples e robusta, ideal para iniciantes.
- Excelente custo-benefício para o som que entrega.
- Confortável para tocar por longos períodos.
- Pouca versatilidade sonora devido ao captador único.
- O acabamento pode apresentar pequenas imperfeições em alguns exemplares.
2. Tagima TJB-5 (Jazz Bass 5 Cordas)
Para quem precisa de mais alcance e versatilidade, o Tagima TJB-5 se destaca. Este contrabaixo 5 cordas no formato Jazz Bass oferece a flexibilidade de dois captadores single-coil, permitindo misturar os timbres para criar desde um som mais rosnado e focado nos médios até um som mais aveludado e profundo.
A quinta corda (Si grave) abre um novo leque de possibilidades, essencial para estilos que exigem notas mais baixas, como gospel, metal moderno e pop contemporâneo.
O TJB-5 é ideal para o músico intermediário ou o iniciante dedicado que já sabe que precisará da extensão extra da quinta corda. Seu braço, embora mais largo, é projetado para ser confortável.
Se você toca em uma igreja, em uma banda de metal ou simplesmente quer a flexibilidade de um Jazz Bass com alcance estendido, este modelo oferece uma qualidade surpreendente para sua faixa de preço, posicionando-se como um excelente baixo custo-benefício.
- Versatilidade sonora com dois captadores J-style.
- Alcance estendido com a 5ª corda (Si grave).
- Ótima opção para estilos como gospel, metal e pop.
- Bom acabamento e tocabilidade para a categoria.
- Braço mais largo pode ser desconfortável para iniciantes com mãos pequenas.
- A corda Si grave pode carecer de definição sem um bom ajuste e cordas de qualidade.
3. Tagima Millenium 5 (Ativo 5 Cordas)
O Tagima Millenium 5 eleva o jogo ao introduzir um circuito ativo em um corpo de 5 cordas. Equipado com dois captadores soapbar e um pré-amplificador de 3 bandas (graves, médios e agudos), este baixo oferece um controle tonal que os modelos passivos não conseguem igualar.
O som é moderno, com brilho e um soco poderoso, capaz de cortar facilmente na mixagem da banda. A construção é sólida, pensada para quem precisa de um instrumento confiável e com som contemporâneo.
Este contrabaixo ativo é perfeito para o músico que toca estilos que demandam clareza e potência, como funk, pop, R&B e metal. Se você gosta de esculpir seu timbre diretamente no instrumento e precisa da versatilidade da quinta corda, o Millenium 5 é uma das melhores opções acessíveis.
Ele é indicado para quem já tem alguma experiência e quer explorar as vantagens de um circuito ativo sem gastar uma fortuna.
- Circuito ativo com equalizador de 3 bandas para controle total do timbre.
- Som moderno, potente e com muito brilho.
- Captadores soapbar versáteis e silenciosos.
- Construção de qualidade com bom acabamento.
- Requer uma bateria de 9V para funcionar, que precisa ser trocada periodicamente.
- O som pode ser considerado "moderno demais" para quem busca um timbre vintage.
4. Tagima TBM-4 (Estilo Music Man)
Inspirado no icônico Music Man StingRay, o Tagima TBM-4 traz um som agressivo e percussivo que se tornou a marca registrada de estilos como funk e rock alternativo. Seu grande diferencial é o captador humbucker posicionado próximo à ponte, que entrega um timbre com médios pronunciados e um ataque cortante.
Combinado com o circuito ativo, ele permite um controle tonal preciso, ideal para técnicas como o slap.
Este baixo é a arma secreta para baixistas que querem se destacar. Se o seu estilo pede um som que "estala" e tem presença, o TBM-4 é para você. É uma excelente escolha para quem toca funk, pop-punk ou qualquer gênero que se beneficie de um baixo com personalidade forte.
Para o iniciante que já se inspira em baixistas como Flea (Red Hot Chili Peppers), este modelo é um ponto de entrada acessível a esse universo sonoro.
- Timbre icônico, agressivo e percussivo.
- Excelente para slap e técnicas que exigem ataque.
- Circuito ativo oferece versatilidade e potência.
- Captador humbucker elimina ruídos.
- Menos versátil para sons suaves e aveludados.
- Também depende de bateria para o circuito ativo.
5. Tagima Millenium 4 (Ativo 4 Cordas)
O Tagima Millenium 4 é a versão de 4 cordas do seu irmão de 5, oferecendo a mesma sonoridade moderna e o poderoso circuito ativo. Ele combina a tocabilidade tradicional de um baixo de 4 cordas com a flexibilidade tonal de um pré-amplificador de 3 bandas.
Os captadores soapbar garantem um som cheio, definido e livre de ruídos, adequado para uma vasta gama de estilos musicais, de gravações em estúdio a apresentações ao vivo.
Este modelo é feito para o baixista que ama o som moderno e o controle de um circuito ativo, mas prefere a simplicidade e o conforto de um braço de 4 cordas. Se você não precisa da extensão de um 5 cordas, mas quer um instrumento versátil para tocar de tudo, do pop ao rock pesado, o Millenium 4 é uma escolha sólida.
Ele serve tanto para iniciantes que buscam um som mais contemporâneo quanto para músicos experientes que precisam de um segundo baixo confiável.
- Mesmo som moderno e controle tonal do Millenium 5, em um formato de 4 cordas.
- Braço mais confortável para quem está acostumado com 4 cordas.
- Grande versatilidade sonora graças ao EQ ativo.
- Ótimo para estúdio devido à ausência de ruídos.
- A necessidade de bateria pode ser um incômodo para alguns.
- O visual moderno pode não agradar aos puristas do vintage.
6. Seven SJB-47 (Jazz Bass com Bag)
A Seven emerge como uma forte concorrente no mercado de entrada com o SJB-47. Este contrabaixo segue o formato clássico do Jazz Bass, com corpo em Basswood, braço em Maple e dois captadores single-coil.
O resultado é um timbre articulado e versátil, capaz de se adaptar a diversos gêneros. O grande diferencial deste modelo é o pacote completo que oferece, incluindo uma bag acolchoada, correia e cabo, tornando-o um kit inicial quase completo.
Este baixo é a escolha ideal para o iniciante que busca o máximo de valor pelo menor preço. Se você está começando do zero e não quer se preocupar em comprar acessórios separadamente, o Seven SJB-47 é uma opção prática e econômica.
Ele entrega o som clássico de um Jazz Bass, perfeito para aprender e tocar estilos como funk, jazz, pop e rock, tudo isso com a conveniência de já vir com uma bag para transporte e proteção.
- Excelente pacote de custo-benefício, inclui bag e acessórios.
- Timbre versátil de Jazz Bass, bom para vários estilos.
- Opção muito econômica para começar a tocar.
- Construção decente para a faixa de preço.
- As ferragens e a eletrônica são básicas e podem precisar de um upgrade futuro.
- O acabamento pode não ser tão refinado quanto o de marcas mais estabelecidas.
7. Seven SJB-47 Canhoto (Para Canhotos)
Encontrar instrumentos para canhotos a um preço acessível é um desafio, e o Seven SJB-47 Canhoto vem para preencher essa lacuna. Ele oferece todas as características do modelo destro padrão, como o corpo no estilo Jazz Bass, os dois captadores versáteis e a construção focada no custo-benefício.
A diferença é que ele é projetado ergonomicamente para o conforto e a tocabilidade de músicos canhotos, sem adaptações ou gambiarras.
Este é, sem dúvida, o contrabaixo para o músico canhoto iniciante que procura uma opção barata e funcional. Se você é canhoto e se sentia limitado pelas poucas opções no mercado de entrada, o SJB-47 oferece uma porta de entrada digna ao mundo do contrabaixo.
Ele permite que você aprenda e se desenvolva em um instrumento projetado para você, com o som versátil de um Jazz Bass, sem precisar gastar muito.
- Uma das poucas opções acessíveis para canhotos.
- Mesmo timbre versátil e bom custo-benefício do modelo destro.
- Design ergonômico para músicos canhotos.
- Preço competitivo para um instrumento de nicho.
- Compartilha as mesmas limitações de hardware e eletrônica do modelo padrão.
- Disponibilidade de cores e acabamentos pode ser mais limitada.
8. Memphis MB-40 (Opção Super Econômica)
O Memphis by Tagima MB-40 é a definição de um contrabaixo para quem tem o orçamento extremamente limitado. Posicionado como a linha mais acessível da Tagima, ele oferece a experiência básica de um contrabaixo no formato Precision Bass.
A construção é simples, com corpo em Basswood e um captador P-style, entregando um som grave e funcional. É um instrumento sem luxos, focado em ser a porta de entrada mais barata possível.
Este baixo é para quem precisa começar a tocar agora e tem o orçamento como principal fator de decisão. Se você quer apenas testar seu interesse pelo instrumento ou precisa de algo para estudar sem fazer um grande investimento, o MB-40 cumpre essa função.
É importante ter expectativas realistas: as ferragens, os captadores e o acabamento são básicos. Ele funciona, mas um upgrade ou um instrumento de nível superior será necessário conforme você evolui.
- Preço extremamente baixo, muito acessível.
- Formato clássico P-Bass, familiar e funcional.
- Leve e relativamente confortável para iniciantes.
- Cumpre o papel de primeiro instrumento para estudo.
- Qualidade de construção e componentes é a mais básica do mercado.
- Timbre com pouca definição e sustain.
- Pode desregular com mais facilidade.
9. Tagima TW-66 (Design Clássico Butterscotch)
O Tagima TW-66 pega a inspiração do baixo Precision de 1951, o avô de todos os contrabaixos elétricos. Seu diferencial é o visual: o acabamento Butterscotch Blonde com escudo preto e o captador single-coil no estilo Telecaster Bass criam uma estética vintage única.
O som é diferente de um P-Bass moderno, com um timbre mais aberto, estalado e com menos graves profundos, refletindo o design da sua época.
Este contrabaixo é para o músico que ama o visual e o som vintage. Se você é fã de baixistas como Sting (no início do The Police) ou Dusty Hill (ZZ Top) e busca essa sonoridade específica, o TW-66 é uma opção estilosa e acessível.
Ele é perfeito para quem toca rock clássico, country ou para o músico que quer um segundo baixo com uma personalidade sonora e visual completamente diferente dos modelos mais comuns.
- Visual vintage autêntico e muito estiloso.
- Timbre único, diferente dos P-Bass e J-Bass padrão.
- Boa construção e acabamento para a faixa de preço.
- Ótima escolha para quem busca personalidade.
- O captador single-coil é suscetível a ruídos.
- Timbre menos versátil e com menos peso nos graves que um P-Bass moderno.
10. Giannini GB-100 (Clássico Nacional)
A Giannini é uma marca com uma longa história no Brasil, e o GB-100 é um de seus modelos mais tradicionais. Este contrabaixo no estilo Precision Bass é conhecido por sua robustez e confiabilidade.
Com corpo em Basswood e captador P-style, ele oferece o timbre grave e sólido que se espera de um baixo desse formato. É um instrumento simples, direto e construído para durar, sendo uma escolha popular entre escolas de música e músicos que precisam de um instrumento de batalha.
O Giannini GB-100 é para o músico que confia na tradição e busca um instrumento sem complicações. Se você procura um baixo para estudo que seja resistente e funcional, ou um primeiro instrumento com a chancela de uma marca nacional histórica, o GB-100 é uma aposta segura.
Ele pode não ter o mesmo refinamento de alguns concorrentes, mas compensa com uma construção sólida que aguenta o dia a dia de estudos e ensaios.
- Marca nacional com tradição e confiabilidade.
- Construção robusta, ideal para iniciantes e escolas de música.
- Timbre P-Bass clássico e funcional.
- Manutenção simples e fácil de encontrar peças.
- Acabamento e ferragens podem ser mais simples que os da Tagima na mesma faixa de preço.
- Peso pode ser um pouco elevado para alguns usuários.
Ativo ou Passivo: Qual a Diferença Para o Som?
A escolha entre um contrabaixo ativo ou passivo impacta diretamente seu timbre e sua forma de tocar. Entender a diferença é fundamental para encontrar o som que você tem na cabeça.
- Contrabaixo Passivo: Este é o circuito original dos contrabaixos elétricos. O som dos captadores vai diretamente para os controles de volume e tonalidade. O resultado é um timbre mais orgânico, quente e dinâmico, que reage muito à força com que você toca. Eles não precisam de bateria. São a escolha preferida para estilos como blues, rock clássico, soul e jazz tradicional. Modelos como o Tagima TW-65 são exemplos clássicos.
- Contrabaixo Ativo: Este circuito inclui um pré-amplificador alimentado por uma bateria de 9V. Isso permite um sinal de saída mais forte e, mais importante, um equalizador embutido. Com ele, você pode aumentar ou cortar frequências específicas (graves, médios e agudos) diretamente no baixo. O som é mais moderno, brilhante e consistente. São ideais para funk, pop, metal e qualquer estilo que exija um som mais "lapidado" e potente. O Tagima Millenium 5 é um ótimo exemplo.
4 ou 5 Cordas: Qual Escolher Para Começar?
O número de cordas é uma das primeiras decisões a serem tomadas. Não existe uma resposta certa, apenas a que melhor se adapta ao seu objetivo musical.
- Contrabaixo 4 Cordas: É o padrão universal (afinação E-A-D-G). O braço é mais fino e confortável, facilitando o aprendizado da digitação e das escalas. Quase toda a música popular, do rock ao pop, foi gravada com baixos de 4 cordas. Se você é um iniciante absoluto ou vai tocar gêneros mais tradicionais, comece com um 4 cordas. É mais simples e permite focar nos fundamentos.
- Contrabaixo 5 Cordas: Adiciona uma corda mais grave (geralmente um Si, B), afinando B-E-A-D-G. Essa corda extra oferece cinco notas mais graves, essenciais em estilos como gospel, metal moderno e música sertaneja. O braço é mais largo para acomodar a corda adicional, o que pode ser um desafio para mãos pequenas. Escolha um 5 cordas se os estilos que você ama usam essas notas graves com frequência ou se você quer mais versatilidade sem precisar mudar a afinação.
Captadores: O Coração do Timbre do Contrabaixo
Os captadores são os microfones que transformam a vibração das cordas em sinal elétrico. O tipo e a posição deles definem a personalidade sonora do instrumento.
- Captador P (Precision): É um captador dividido (split-coil). Ele produz um som grave, focado e com um "soco" nos médios-graves. Por ser um humbucker (cancelador de ruído), é silencioso. É o som do rock, do punk e da motown. Exemplo: Tagima TW-65.
- Captadores J (Jazz): Geralmente usados em pares (um perto do braço, outro perto da ponte). São single-coils que produzem um som mais brilhante, articulado e com mais médios-agudos. A combinação dos dois permite uma grande variedade de timbres, do gordo ao estalado. É o som do funk, do jazz fusion e de muito pop. Exemplo: Seven SJB-47.
- Captador Humbucker/Soapbar: São captadores duplos que oferecem um som cheio, potente e sem ruídos. Os Humbuckers estilo Music Man (como no Tagima TBM-4) são conhecidos pelo som agressivo e percussivo. Os Soapbars (como no Tagima Millenium) são mais versáteis, com um timbre moderno e equilibrado.
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Gustavo Ferreira Martins
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