Melhor Bicicleta Para Dar Grau: Do Single ao 21V
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Encontrar a bicicleta ideal para manobras urbanas exige atenção aos detalhes técnicos que garantem a durabilidade do equipamento e a segurança do piloto. Diferente do MTB tradicional, o grau exige quadros com geometria específica, aros reforçados de parede dupla e um sistema de freio que responda instantaneamente ao comando dos dedos.
Neste guia você encontrará uma seleção rigorosa dos modelos mais aptos a suportar o impacto do asfalto e a força exercida durante o empinamento.
Como Escolher Quadro e Freio para Grau?
A geometria do quadro define a facilidade com que você levanta a frente da bicicleta. Quadros de Freeride ou Dirt Jump com o tubo superior rebaixado facilitam a movimentação das pernas e o controle do centro de gravidade.
O material predominante deve ser o Alumínio 6061. Ele oferece a rigidez necessária para transmitir a força da pedalada direto para a roda traseira sem torções excessivas que desperdiçam energia.
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O sistema de frenagem é o segundo pilar fundamental. Freios a disco hidráulicos são a escolha superior pela modulação precisa. Eles permitem controlar o ponto de equilíbrio da bicicleta com apenas um dedo e sem fadiga no antebraço.
Freios mecânicos funcionam para iniciantes com orçamento restrito. Eles exigem cabos de aço de alta qualidade e manutenção constante para não perderem a potência no meio da manobra.
As 10 Melhores Bikes para Grau e Manobras
1. Bicicleta Viking Tuff X25 Aro 26 Freeride
A Viking Tuff é a referência absoluta quando falamos de cultura do grau e freeride urbano no Brasil. O quadro possui reforços estruturais na junção do tubo inferior com a caixa de direção que o tornam extremamente resistente a impactos frontais e aterrissagens forçadas.
A geometria compacta do modelo X25 facilita puxar a frente da bike com pouco esforço físico.
Esta bicicleta é a escolha perfeita para quem busca durabilidade extrema e pretende evoluir nas manobras sem medo de trincar o quadro. A configuração geralmente inclui aros Vmaxx que suportam a pressão lateral e pneus mistos que garantem aderência no asfalto.
É um investimento na estrutura principal da bike que durará anos.
- Quadro Viking com soldas reforçadas
- Geometria facilitadora para levantar a roda
- Valor de revenda alto no mercado de usados
- Banco original costuma ser duro para longas sessões
- Pedais de nylon básicos podem escorregar
2. Colli Bike Grau Aro 26 Freios a Disco
A Colli entra no segmento de manobras com uma opção focada no custo-benefício para quem está começando a praticar o grau. O quadro apresenta um design agressivo com tubo superior curvo.
Isso ajuda a evitar batidas do joelho durante a execução de manobras mais complexas. Os freios a disco mecânicos presentes neste modelo oferecem uma frenagem decente para o aprendizado inicial do ponto de equilíbrio.
Este modelo é ideal para iniciantes que precisam de uma bicicleta pronta para uso urbano sem gastar o valor de uma montagem profissional personalizada. A relação de marchas é simples e funcional.
Isso evita a complexidade mecânica desnecessária em uma bike que vai sofrer impactos constantes.
- Preço acessível para iniciantes
- Design moderno do quadro
- Custo de manutenção baixo
- Freios mecânicos exigem ajuste frequente
- Aros podem não ser Vmaxx originais em todos os lotes
3. Bike KOG Full Suspension Aro 26 Freeride
A KOG aposta em uma configuração robusta que visa absorver as imperfeições das vias urbanas brasileiras. Embora a suspensão traseira (se presente neste modelo específico de quadro full) possa absorver parte da energia da pedalada no grau, ela oferece um conforto superior em aterrissagens de escadarias ou guias altas.
O foco aqui é a versatilidade entre o transporte diário e a diversão.
Esta bike é indicada para pilotos que mesclam o grau com trilhas leves ou terrenos muito esburacados onde uma traseira rígida causaria desconforto. A estrutura reforçada compensa o peso extra.
O piloto ganha confiança para dropar de lugares mais altos sabendo que a bike tem amortecimento extra.
- Maior absorção de impactos em saltos
- Visual imponente de moto
- Conforto em pavimentos ruins
- Suspensão rouba energia na subida da roda
- Peso total elevado dificulta manobras rápidas
4. Bicicleta KOG 1x7 Freeride Aro 26 Branca
A configuração 1x7 (uma coroa na frente e sete marchas atrás) é a configuração de ouro para quem pratica grau. Ela elimina o câmbio dianteiro. Isso reduz drasticamente a chance da corrente cair quando a bicicleta bate no chão com força.
O modelo branco da KOG se destaca visualmente e facilita a identificação de sujeira ou trincas na manutenção.
Recomendamos este modelo para puristas e praticantes de wheelie que desejam uma mecânica simplificada. Menos peças significam menos coisas para quebrar. A relação de marchas é calculada para oferecer torque suficiente para levantar a bike em baixa velocidade e velocidade final razoável em deslocamentos.
- Sistema 1x7 evita queda de corrente
- Manutenção simplificada
- Estética limpa e moderna
- Cor branca exige limpeza constante
- Falta de marcha leve extrema para subidas íngremes
5. Bike Aro 26 Aros Vmaxx e Quadro Alumínio
Este conjunto foca nos componentes mais críticos para a prática: os Aros Vmaxx. Essas rodas de parede dupla são praticamente indestrutíveis no uso urbano convencional e suportam a pressão lateral de curvas fechadas em uma roda só.
O quadro de alumínio genérico mas robusto serve como uma excelente plataforma para upgrades futuros.
É a compra inteligente para quem prioriza a integridade das rodas sobre a marca do quadro. Se você já teve problemas com aros empenando em outras bicicletas, este modelo resolve essa dor de cabeça imediatamente.
A rigidez das rodas transfere a força do freio de forma muito mais eficiente para o pneu.
- Aros Vmaxx são padrão ouro de resistência
- Excelente base para customização
- Alta rigidez lateral
- Componentes periféricos podem ser genéricos
- Peso das rodas Vmaxx é maior que o padrão
6. Bicicleta KOG Manobras Aro 26 Modelo Exclusivo
A linha exclusiva da KOG geralmente traz combinações de cores e adesivagem que não são encontradas nos modelos de entrada. A geometria mantém o padrão freeride, com a traseira curta que facilita o "looping" controlado.
O guidão costuma vir em uma altura otimizada para manter a postura ereta durante o grau.
Este modelo atende aos pilotos que valorizam a exclusividade estética e querem uma bicicleta que se destaque nos vídeos para redes sociais. A construção segue o padrão robusto da marca.
Garante que a beleza não comprometa a funcionalidade nas ruas.
- Visual diferenciado e exclusivo
- Guidão com altura adequada para manobras
- Boa revenda por ser edição especial
- Preço pode ser maior apenas pela estética
- Peças de reposição na cor exata podem ser difíceis de achar
7. Colli Bike Grau Aro 26 Pneus Coloridos
A Colli aposta no estilo visual agressivo com a inclusão de pneus coloridos de fábrica. Além da estética, pneus de grau precisam ter uma banda de rolagem que ofereça grip constante mesmo quando a bike está muito inclinada.
O quadro reforçado nesta versão garante a integridade estrutural necessária.
Indicada para o público jovem que participa de encontros e eventos de bicicleta. O visual chamativo é o ponto forte. O piloto deve estar ciente de que pneus coloridos podem sujar permanentemente com óleo de asfalto e exigem cuidado na limpeza para manter a vibração da cor.
- Estética impactante imediata
- Quadro com geometria própria para grau
- Bom custo-benefício
- Pneus coloridos aparentam sujeira facilmente
- Composto da borracha colorida pode ter desgaste irregular
8. Bicicleta KOG 1x7 Freeride Preto e Roxo
A combinação preto e roxo da KOG traz um visual "stealth" com detalhes vibrantes. A mecânica 1x7 se repete aqui. Isso confirma a tendência de mercado para bikes de manobras que dispensam a complexidade de 21 ou 27 marchas.
O tensor de corrente traseiro é um ponto de atenção positivo, mantendo a tração firme.
Ideal para quem busca discrição sem ser monótono. A pintura fosca ou acetinada muitas vezes presente nestes modelos resiste melhor a pequenos arranhões do dia a dia do que pinturas brilhantes.
A configuração de freios a disco garante paradas seguras.
- Esquema de cores moderno
- Transmissão eficiente 1x7
- Resistência a arranhões superficiais
- Manoplas originais podem desgastar rápido
- Selim pode requerer troca por conforto
9. Bicicleta KOG 1x7 Freeride Verde Chiclete
Visibilidade é segurança. O modelo Verde Chiclete da KOG não serve apenas para estilo. Ele garante que o piloto seja visto por motoristas em qualquer condição de luz urbana. A construção do quadro mantém a liga de alumínio leve e resistente típica da linha Freeride da marca.
Esta é a escolha certa para quem pratica manobras em vias públicas movimentadas ou à noite. A segurança passiva da cor vibrante é um diferencial funcional. O conjunto de rodas e cubos é dimensionado para aguentar o tranco de descidas de calçada e frenagens bruscas.
- Alta visibilidade no trânsito
- Mecânica confiável KOG
- Ótimo para filmagens noturnas
- Cor muito chamativa pode atrair atenção indesejada
- Pintura clara pode encardir com graxa
10. Bicicleta KOG 1x7 Freeride Aro 26 Preta
O clássico nunca sai de moda. A versão totalmente preta da KOG é a base perfeita para qualquer projeto. Ela permite que o piloto troque componentes por peças coloridas no futuro sem se preocupar com a combinação de cores.
A neutralidade do preto também ajuda na revenda rápida.
Recomendamos este modelo para quem vê a bicicleta como um projeto em longo prazo. É a tela em branco mais robusta da lista. A geometria agressiva e a transmissão de coroa única entregam tudo o que é necessário para começar a dominar a arte do grau assim que a bike sai da caixa.
- Facilidade total de combinação com peças novas
- Melhor valor de revenda
- Visual agressivo e sóbrio
- Menos visível no trânsito noturno
- Riscos profundos aparecem mais no preto
Freio Hidráulico ou Mecânico: Qual Escolher?
A precisão do freio traseiro é o que separa uma queda de uma manobra perfeita. O freio hidráulico utiliza óleo para empurrar as pastilhas. Isso elimina o atrito dos cabos e proporciona uma modulação instantânea.
Você consegue sentir exatamente quando a roda vai travar com a ponta do dedo. É a escolha obrigatória para quem leva o esporte a sério.
O freio mecânico funciona através de cabos de aço. Ele é mais barato e fácil de consertar em casa. A desvantagem é que o cabo estica com o tempo e exige que você aperte a manete com mais força.
Isso cansa a mão rapidamente em sessões longas de treino. Para iniciantes ele cumpre o papel. Para evoluir você precisará migrar para o hidráulico.
Importância da Geometria do Quadro no Grau
Muitos iniciantes falham porque usam quadros de MTB Cross-Country alongados. Para o grau você precisa de um quadro "compacto". O segredo está no "Chainstay" (a parte do quadro que vai do pedal até o eixo da roda traseira).
Quanto mais curto for esse tubo mais fácil será levantar a roda dianteira.
Quadros como o Viking Tuff possuem essa traseira curta e um tubo superior rebaixado. Isso permite que o piloto jogue o corpo para trás com facilidade e tenha espaço para movimentar os joelhos para equilibrar a bicicleta nas laterais.
A geometria correta faz 50% do trabalho de levantar a bike.
Manutenção Preventiva para Quem Empina
- Verifique o aperto dos raios semanalmente. O impacto constante afrouxa os niples e empena a roda.
- Cheque a folga da caixa de direção. Aterrissagens forçadas criam folga que pode ovalizar o quadro.
- Mantenha a corrente lubrificada e com a tensão correta. Corrente frouxa cai na hora do grau e causa acidentes.
- Inspecione o quadro em busca de fissuras. Olhe perto das soldas da caixa de direção e do canote.
- Troque as pastilhas de freio antes de chegarem no ferro. Discos gastos perdem poder de frenagem crucial.
Perguntas Frequentes
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Gustavo Ferreira Martins
Fundador do ReviUp, Gustavo é jornalista (UFPR) com MBA em Gestão de Produtos Digitais e mais de 12 anos de experiência em análise de produtos. Ele criou o 'Método ReviUp' para oferecer análises profundas que realmente ajudam os consumidores, já tendo auxiliado mais de 5 milhões de brasileiros a fazerem compras mais inteligentes.

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