Melhor Baixo 5 Cordas Custo Benefício: Ativo ou Passivo?

Gustavo Ferreira Martins
Gustavo Ferreira Martins
13 min. de leitura

Encontrar um bom baixo de 5 cordas que não esvazie sua conta bancária é um desafio. A corda extra Si grave abre um novo mundo de possibilidades musicais, mas também introduz mais variáveis na escolha: circuito ativo ou passivo?

Qual a melhor combinação de madeiras e captadores para o seu estilo? Este guia foi criado para simplificar sua decisão. Analisamos os modelos mais populares e bem avaliados do mercado, detalhando seus pontos fortes e fracos, para que você encontre o instrumento com o timbre e a pegada ideais para sua música.

Como Escolher o Baixo de 5 Cordas Ideal Para Você

A escolha do baixo certo depende do som que você procura e do seu nível de experiência. Um músico que toca em uma banda de rock progressivo precisa de um timbre diferente de um baixista de jazz ou de uma banda de igreja.

Fatores como o circuito eletrônico (ativo ou passivo), as madeiras usadas no corpo e no braço, e o tipo de captador definem a personalidade sonora do instrumento. Mais adiante neste guia, detalhamos cada um desses pontos.

Antes, vamos analisar os melhores modelos disponíveis, pensando sempre em quem vai tirar o máximo proveito de cada um.

Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo

Análise: Os 10 Melhores Baixos 5 Cordas Custo Benefício

1. Tagima TJB 5 Elétrico Jazz Bass

O Tagima TJB 5 é uma porta de entrada fantástica para o universo dos baixos de 5 cordas, especialmente para quem ama o timbre clássico do Jazz Bass. Com seu circuito passivo e captadores J-Style, ele entrega aquele som estalado e com médios bem definidos, característico de estilos como funk, soul, jazz e pop.

O corpo em Poplar e o braço em Maple oferecem uma base sonora equilibrada e confortável. A tocabilidade é um ponto forte, com um braço que, apesar das cinco cordas, não é excessivamente largo, facilitando a adaptação para quem vem do baixo de 4 cordas.

Este modelo é a escolha perfeita para o baixista que busca um som tradicional e não quer a complexidade de um circuito ativo. Se você valoriza a dinâmica e gosta de controlar o timbre diretamente nos dedos e no amplificador, o TJB 5 responderá muito bem.

Ele é ideal para estudos, ensaios e até apresentações ao vivo em palcos menores. A construção é honesta para a faixa de preço, sendo um instrumento que te acompanhará por um bom tempo antes que você sinta a necessidade de um upgrade.

Prós
  • Timbre clássico de Jazz Bass
  • Circuito passivo simples e dinâmico
  • Ótima tocabilidade para iniciantes em 5 cordas
  • Visual atraente e tradicional
Contras
  • Ausência de circuito ativo limita a versatilidade de timbres
  • A corda Si grave pode soar com menos definição se comparada a modelos mais caros
  • Os captadores originais podem gerar ruído em ambientes com interferência elétrica

2. Tagima Millenium Natural 5 Cordas

O Tagima Millenium é um dos campeões de venda e não é por acaso. Ele representa a modernidade e a versatilidade em um pacote acessível. Equipado com um circuito ativo de 9V, este baixo oferece um equalizador de 3 bandas (graves, médios e agudos) que permite esculpir o som de forma drástica.

Isso o torna um verdadeiro camaleão, capaz de se adaptar a praticamente qualquer estilo musical, do rock pesado ao sertanejo, passando pelo pop e pela música gospel. Os dois captadores Soap Bar entregam um som cheio, com bom peso nos graves e clareza.

Para o músico que toca em diferentes bandas, na igreja, ou que simplesmente gosta de explorar uma vasta paleta de timbres, o Millenium é uma aposta segura. O pré-amplificador ativo garante um sinal forte e consistente, ideal para quem usa pedais de efeito ou toca direto na mesa de som.

A construção com corpo em Okoumé e braço em Maple resulta em um som equilibrado e com bom sustain. Se você precisa de flexibilidade sonora sem complicações, este é o seu baixo.

Prós
  • Circuito ativo com EQ de 3 bandas oferece grande versatilidade
  • Timbre moderno e encorpado
  • Sinal de saída forte, ideal para gravações e palco
  • Excelente custo-benefício para um baixo ativo
Contras
  • Requer bateria de 9V para funcionar
  • O som pode ser considerado 'moderno demais' por puristas de timbres vintage
  • O acabamento natural pode ser mais suscetível a marcas de uso

3. PHX MSR-5 Dark Blue 5 Cordas

Inspirado em um dos designs mais icônicos do mundo dos contrabaixos, o PHX MSR-5 traz um visual e um som agressivos para a mesa. Com seu grande captador humbucker posicionado próximo à ponte e um circuito ativo, este baixo é feito para cortar a mixagem com autoridade.

O timbre é naturalmente punchy, com médios fortes e graves focados, uma sonoridade perfeita para rock, metal, funk e qualquer estilo que peça um baixo presente e com atitude. O corpo em Basswood o torna relativamente leve, um ponto positivo para longos ensaios e shows.

Este é o baixo ideal para o músico que quer um som com pegada e personalidade. Se você toca com palheta e busca um timbre percussivo e definido, o MSR-5 entrega exatamente isso. O equalizador ativo ajuda a refinar ainda mais o som, permitindo adicionar peso nos graves ou clareza nos agudos conforme a necessidade da música.

Para quem é fã do som de baixos como o Music Man Stingray mas tem um orçamento limitado, o PHX MSR-5 é a alternativa mais próxima e competente do mercado.

Prós
  • Timbre punchy e agressivo, ideal para rock e funk
  • Captador humbucker elimina ruídos
  • Visual marcante e design ergonômico
  • Corpo em Basswood resulta em um instrumento leve
Contras
  • Menos versátil para estilos que pedem um som suave e aveludado
  • A posição única do captador limita as variações de timbre
  • A qualidade do pré-amplificador é funcional, mas não se compara a modelos premium

4. PHX MSR-5 Sunburst 5 Cordas

Compartilhando as mesmas especificações de circuito e captação de seu irmão Dark Blue, o PHX MSR-5 na cor Sunburst oferece a mesma sonoridade potente com um apelo visual clássico.

O acabamento Sunburst é atemporal e confere ao instrumento um ar mais tradicional, contrastando de forma interessante com sua eletrônica moderna e som agressivo. A combinação do captador humbucker com o pré-amplificador ativo produz um som robusto, com excelente definição na corda Si grave, fundamental para estilos que exigem peso e clareza nas frequências baixas.

Se você se identifica com a proposta sonora do MSR-5 mas prefere uma estética vintage, esta versão Sunburst é a escolha certa. Ele é perfeito para o baixista de rock clássico, hard rock ou até mesmo pop rock que precisa de um som que se destaque na banda sem soar excessivamente metálico.

A tocabilidade é confortável, e o instrumento chega bem regulado de fábrica na maioria dos casos, pronto para plugar e tocar.

Prós
  • Combina som moderno com estética clássica
  • Captador humbucker potente e silencioso
  • Ótima definição nos graves
  • Acabamento Sunburst bem executado para a faixa de preço
Contras
  • O som pode ser muito focado nos médios para alguns gostos
  • Dependente de bateria para o funcionamento do circuito
  • O peso pode variar um pouco entre unidades do mesmo modelo

5. Tagima XB 21 5 Elétrico

O Tagima XB 21 é projetado para o baixista que está começando sua jornada no mundo das cinco cordas e busca um instrumento funcional e acessível. Com um design moderno e corpo compacto, ele é leve e confortável de tocar, seja em pé ou sentado.

Sua configuração de captadores no estilo PJ (um Precision na posição do braço e um Jazz Bass na ponte) oferece uma boa dose de versatilidade. Você pode obter desde um som gordo e pesado usando o captador do braço até um timbre mais nasalado e cortante com o captador da ponte.

Este baixo é a escolha ideal para estudantes e iniciantes que querem explorar diferentes sonoridades sem investir muito. O circuito passivo é direto e fácil de usar, com dois volumes e um controle de tonalidade.

Para quem procura seu primeiro baixo de 5 cordas para aprender, ensaiar em casa e tocar com amigos, o XB 21 cumpre seu papel com eficiência. É um instrumento simples, mas que entrega a funcionalidade básica necessária para desenvolver a técnica e encontrar sua voz no instrumento.

Prós
  • Configuração de captadores PJ oferece boa versatilidade
  • Leve e confortável, ideal para iniciantes
  • Preço extremamente competitivo
  • Design moderno e ergonômico
Contras
  • A qualidade das ferragens e da eletrônica é básica
  • Os captadores podem não ter a definição de modelos mais caros
  • Pode precisar de uma regulagem profissional ao sair da caixa

6. Giannini GB205A Ativo 5 Cordas

A Giannini é uma marca com enorme tradição no Brasil, e o GB205A é a sua aposta no mercado de baixos ativos de 5 cordas de entrada. Este modelo se destaca pela sua eletrônica ativa com equalizador de 2 bandas, que permite reforçar ou cortar graves e agudos, adicionando uma camada extra de controle sobre o timbre.

Os captadores no formato Soap Bar, similares aos do Tagima Millenium, proporcionam um som cheio e moderno, adequado para uma grande variedade de gêneros musicais.

Para o músico que busca um baixo ativo versátil e confia na durabilidade de uma marca tradicional, o Giannini GB205A é uma excelente opção. Ele compete diretamente com outros modelos ativos desta lista, sendo uma alternativa sólida para quem toca em igrejas, bandas de baile ou grupos de pop/rock.

O corpo em Basswood garante que o instrumento não seja pesado demais, e o braço em Maple com escala em Rosewood oferece uma sensação clássica e confortável ao tocar.

Prós
  • Circuito ativo com EQ de 2 bandas
  • Marca com tradição e boa reputação no Brasil
  • Timbre moderno e versátil
  • Boa relação entre preço e recursos
Contras
  • O equalizador de 2 bandas oferece menos controle que um de 3 bandas
  • O design pode ser considerado um pouco genérico por alguns
  • A tensão da corda Si grave pode exigir um encordoamento de calibre mais pesado

7. Strinberg JBS-45 Jazz Bass 5 Cordas

O Strinberg JBS-45 é um concorrente direto do Tagima TJB-5, mirando no mesmo público: baixistas que amam o som e o visual do clássico Fender Jazz Bass. Este modelo passivo conta com dois captadores single-coil que entregam o rosnado característico e a clareza nos médios-agudos que fizeram do Jazz Bass um ícone.

É um instrumento que brilha em estilos onde a articulação e a dinâmica do baixista são fundamentais, como no funk, R&B e jazz fusion.

Se você está na dúvida entre o Strinberg e o Tagima de mesmo estilo, a decisão muitas vezes se resume a pequenas diferenças de acabamento e preferência pessoal pelo timbre. O JBS-45 é uma escolha excelente para quem quer um som vintage autêntico sem gastar uma fortuna.

Sua simplicidade é seu ponto forte, com controles de volume individuais para cada captador e um master tone, permitindo mixar os sinais para achar o ponto ideal entre o peso do captador do braço e o ataque do captador da ponte.

Prós
  • Timbre autêntico de Jazz Bass passivo
  • Construção sólida para a categoria
  • Controles simples e eficazes
  • Ótima alternativa aos modelos da Tagima
Contras
  • Captadores single-coil são suscetíveis a ruído
  • Falta de versatilidade de um circuito ativo
  • O peso do instrumento pode ser um pouco elevado

8. Strinberg JBS55 Natural 5 Cordas Passivo

O Strinberg JBS55 eleva a proposta do Jazz Bass passivo com um acabamento mais refinado. A versão Natural, geralmente feita com corpo em Ash, não só oferece um visual belíssimo, que deixa os veios da madeira à mostra, mas também impacta sutilmente no timbre.

O Ash é conhecido por produzir um som mais aberto e brilhante, com agudos estalados e graves definidos, complementando perfeitamente a proposta dos captadores J-Style. Isso resulta em um som com ainda mais clareza e ataque.

Este baixo é para o músico que já tem uma predileção pelo som do Jazz Bass, mas busca um pouco mais de sofisticação no visual e no timbre. É uma excelente escolha para slap e técnicas que exigem definição de notas, como tapping.

Para quem toca funk, pop ou fusion e quer um instrumento que se destaque tanto no som quanto na aparência, o JBS55 Natural é uma opção com um custo-benefício impressionante, parecendo um instrumento de uma categoria de preço superior.

Prós
  • Lindo acabamento em madeira natural (Ash)
  • Timbre brilhante e estalado, ótimo para slap
  • Visual premium
  • Ótima tocabilidade e sensação do braço
Contras
  • O corpo em Ash pode tornar o instrumento mais pesado
  • O preço é ligeiramente superior a outros modelos Jazz Bass de entrada
  • Como todo baixo passivo, depende mais da qualidade do amplificador

9. Tagima TW-73 Woodstock Series 5 Cordas

A série Woodstock da Tagima busca capturar a essência dos instrumentos vintage dos anos 60 e 70. O TW-73 5 cordas faz exatamente isso, oferecendo um visual e uma sensação retrô. Com seu escudo tortoise e acabamentos clássicos, ele evoca a era de ouro do rock e do soul.

Sonoramente, ele se alinha com a proposta do Jazz Bass passivo, mas com um tratamento estético diferenciado. O braço com acabamento em verniz brilhante e a marcação em bloco na escala são detalhes que reforçam essa inspiração vintage.

Para o baixista que não só ama o som, mas também a estética dos anos 70, o TW-73 é a escolha perfeita. Ele é ideal para bandas de classic rock, soul, ou para qualquer músico que queira adicionar um toque de estilo vintage ao seu setup.

O som é quente e articulado, como se espera de um bom Jazz Bass passivo. É um instrumento que inspira a tocar clássicos, com uma pegada e um visual que te transportam para outra época.

Prós
  • Estética vintage dos anos 70 muito bem executada
  • Bom timbre de Jazz Bass passivo
  • Detalhes como escudo tortoise e marcação em bloco
  • Sensação confortável e clássica ao tocar
Contras
  • O verniz brilhante no braço pode não agradar a todos os baixistas
  • Eletrônica passiva com as mesmas limitações de outros modelos do tipo
  • A qualidade do hardware é consistente com a faixa de preço, mas não excepcional

10. Tagima Millenium 5 TOP Elétrico

O Tagima Millenium 5 TOP é uma versão aprimorada do já popular Millenium. A principal diferença está no acabamento e, frequentemente, na seleção de madeiras do tampo (o 'TOP' do nome).

Geralmente, ele apresenta um tampo em madeiras figuradas como Quilted Maple ou Spalted Maple, que conferem ao instrumento uma aparência de boutique, muito mais cara do que ele realmente é.

A eletrônica ativa e os captadores Soap Bar são os mesmos da versão padrão, garantindo a mesma versatilidade e timbre moderno.

Este baixo é destinado ao músico que ama a funcionalidade do Millenium padrão, mas deseja um instrumento com um visual mais exclusivo e profissional. É a escolha perfeita para o baixista que já toca ao vivo com frequência e quer um instrumento que impressione no palco.

A diferença de preço para a versão normal é justificada pelo apelo estético. Se você quer o melhor dos dois mundos, versatilidade sonora e um visual matador, sem dar um grande salto no orçamento, o Millenium TOP é a resposta.

Prós
  • Visual espetacular com tampo em madeira figurada
  • Mesma versatilidade sonora do circuito ativo do Millenium padrão
  • Excelente presença de palco
  • Parece um instrumento de categoria de preço muito superior
Contras
  • A diferença de preço para o modelo padrão é puramente estética
  • A beleza do tampo pode variar de uma unidade para outra
  • Mesma dependência de bateria do modelo padrão

Circuito Ativo vs. Passivo: Qual a Diferença no Som?

Entender a diferença entre baixos ativos e passivos é fundamental para escolher o timbre certo. A distinção está na presença de um pré-amplificador (pré-amp) embutido no instrumento.

  • Baixo Passivo: Não tem pré-amp. O sinal dos captadores vai direto para os controles de volume e tonalidade. O som é mais orgânico, dinâmico e com um toque vintage. Ele reage muito à força com que você toca. Controles típicos são volumes e um tone que apenas corta agudos. Modelos como o Tagima TJB-5 e o Strinberg JBS-45 são exemplos clássicos.
  • Baixo Ativo: Possui um pré-amp alimentado por uma bateria de 9V. Isso permite um controle de equalização muito maior, com knobs para aumentar ou diminuir graves, médios e agudos. O som é mais moderno, consistente e com maior sinal de saída (mais volume). É ideal para quem precisa de versatilidade para mudar o som rapidamente. O Tagima Millenium e o PHX MSR-5 são exemplos de baixos ativos.

A escolha depende do seu gosto. Se você busca um som clássico e gosta de moldar o timbre com as mãos e o amplificador, o passivo é uma ótima pedida. Se precisa de flexibilidade, um som moderno e um sinal forte para palco ou estúdio, o ativo será seu melhor amigo.

A Influência das Madeiras no Timbre do Contrabaixo

As madeiras usadas no corpo e no braço do baixo têm um papel importante na formação do timbre final. Cada tipo de madeira vibra de uma forma, realçando certas frequências.

  • Poplar / Basswood: Madeiras leves, comuns em instrumentos de entrada. Produzem um som equilibrado, com um bom preenchimento de médios. São uma base neutra e versátil.
  • Okoumé: Alternativa ao Mogno, oferece um som quente e com bom corpo, focando nas frequências médio-graves.
  • Ash: Uma madeira mais densa, conhecida por seu som brilhante, agudos estalados e graves definidos. Excelente para técnicas de slap, como visto no Strinberg JBS55.
  • Maple: Geralmente usada em braços, é uma madeira dura e densa que contribui para o brilho, o ataque e o sustain do som.
  • Escala: A madeira da escala também influencia. Maple produz um som mais brilhante e estalado, enquanto Rosewood ou outras madeiras escuras (Pau-Ferro, Techwood) resultam em um som mais quente e macio.

Tipos de Captadores: Entenda as Diferenças

Os captadores são os microfones do baixo, transformando a vibração das cordas em sinal elétrico. O tipo e a posição deles definem a voz do instrumento.

  • J-Style (Jazz Bass): São captadores single-coil (bobina simples), magros e compridos. Produzem um som brilhante, claro e com um rosnado característico nos médios. São ótimos para definição de notas, mas podem captar ruído.
  • P-Style (Precision Bass): É um captador split-coil (bobina dividida). Seu som é gordo, punchy e focado nos médios-graves. Por ser um humbucker disfarçado, ele cancela ruídos.
  • Humbucker / Soap Bar: São captadores de bobina dupla. Produzem um som cheio, potente, com muitos graves e sem ruído. São muito versáteis e comuns em baixos ativos e modernos, como o Tagima Millenium e o PHX MSR-5.

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